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Espaço para divulgar textos de assuntos relacionados ao tema do Bibliovgas

Guia do Bibliotecário para Biblioterapia – Livro

Livro vendido pela ALA (American Library Association) por U$ 49,99

(Pagina traduzida pelo Google tradutor)

Guia do Bibliotecário para Biblioterapia

Judit H. Ward

Nicholas A. Allred

As práticas, programas e eventos baseados em biblioterapia descritos neste guia ajudarão os bibliotecários a apoiar a saúde mental e o crescimento pessoal de seus usuários.

A biblioterapia pode ser definida como o uso da leitura guiada para fins terapêuticos. E embora você possa não ser um profissional de saúde mental licenciado, você pode — e o faz, mesmo sem saber — apoiar a saúde mental e o crescimento pessoal conectando os clientes a livros que curam. Independentemente de sua experiência anterior ou habilidades existentes, este guia o capacitará a tornar a “ajuda de prateleira” uma parte do relacionamento da sua biblioteca com sua comunidade. Com base no Reading for Recovery, o próprio projeto financiado pela bolsa Carnegie-Whitney dos autores, este guia 

  • começa com uma visão geral da biblioterapia, incluindo seus conceitos e história, e esboça como suas várias abordagens podem ser adaptadas para ambientes de biblioteca;
  • explora o potencial da biblioterapia como um complemento às habilidades, serviços, práticas e coleções existentes;
  • demonstra como iniciativas inspiradas na biblioterapia podem atender às necessidades de diversas comunidades, promovendo assim o comprometimento das bibliotecas com o EDISJ;
  • oferece técnicas para selecionar material de leitura para seu público com a biblioterapia em mente;
  • oferece uma variedade de programas possíveis, desde discussões em grupo e eventos públicos até exibições de livros e listas de leitura, juntamente com uma abordagem passo a passo para planejá-los e implementá-los;
  • compartilha dicas de divulgação, ferramentas e ideias de branding para aproveitar ao máximo seus recursos e alcançar seu público de forma eficaz;
  • demonstra como usar ferramentas de avaliação para testar e ajustar seu programa em cada estágio para alcançar os resultados desejados; e
  • inspira você a levar suas ofertas para novas direções, como programas de escrita criativa e artes visuais, que se adaptem à sua biblioteca e comunidade.

Indice:

Prefácio 
Agradecimentos
Introdução

Parte I Introdução
Capítulo 1 Biblioterapia: Uma Visão Geral
Capítulo 2 Uma Breve História da Biblioterapia

Parte II Voltando-se para dentro
Capítulo 3 Biblioterapia em sua biblioteca
Capítulo 4 Programação passiva e ativa
Capítulo 5 Conheça seu público

Parte III Começando a trabalhar
Capítulo 6 Selecionando material de leitura
Capítulo 7 Configurando programas com infusão de biblioterapia
Capítulo 8 Organizando um grande evento

Parte IV Turning Outward
Capítulo 9 Marketing Tradicional 
Capítulo 10 Marketing de Mídia Social
Capítulo 11 Melhorando e Sustentando Seu Programa

Epílogo Novas Direções: Olhando para o Futuro
Apêndices

  • Apêndice A Modelo de Programa
  • Apêndice B Modelo de Guia de Discussão
  • Apêndice C Modelo de planejamento de eventos
  • Apêndice D Modelo de Manual de Eventos
  • Apêndice E Modelos de Marketing

Sobre os autores:

Judit H. Ward

Judit H. Ward é bibliotecária científica na Rutgers, The State University of New Jersey. Além de fornecer referência, ensinar pesquisa bibliotecária e hospedar programas de extensão, ela promove a leitura para saúde mental e bem-estar. Em sua posição anterior como Diretora de Serviços de Informação no Rutgers Center of Alcohol Studies, ela desenvolveu o “Reading for Recovery”, uma ferramenta inspirada na biblioterapia para pessoas lutando contra o vício como ganhadora do prêmio ALA Carnegie-Whitney em 2014. Ela apresentou sua pesquisa e prática relacionadas à leitura guiada da perspectiva do bibliotecário, tanto nacional quanto internacionalmente. Ela é autora ou coautora de mais de 150 artigos e sete livros, incluindo dois leitores de biblioterapia em seu húngaro nativo. Ela recebeu seu MLIS da Rutgers, após obter um PhD em Linguística e um MA em Literatura e Linguística Inglesa e Húngara pela Universidade de Debrecen, Hungria.

Nicholas A. Allred

Nicholas A. Allred é professor assistente visitante de inglês na Fairfield University em Fairfield, CT. Ele possui um mestrado em inglês pela Oxford University e um doutorado em literatura em inglês pela Rutgers, The State University of New Jersey. Seus escritos acadêmicos apareceram no Journal of Studies on Alcohol and Drugs , Eighteenth-Century Fiction e na coleção editada Scholarly Milton . Enquanto estava na Rutgers, ele colaborou extensivamente com o Center of Alcohol Studies e as Rutgers University Libraries em projetos e iniciativas inspirados na biblioterapia, incluindo “Reading for Recovery”––uma ferramenta de leitura guiada para pessoas com vícios desenvolvida com financiamento do ALA Carnegie-Whitney Award. Ele está atualmente trabalhando em sua primeira monografia acadêmica, sobre conexões entre a pré-história do vício e concepções de personagens fictícios na cultura britânica do século XVIII.

Pagina original:

https://alastore.ala.org/bibliotherapy

CDD ou CDU – Avaliação pelo ChatGPT

Fiz a seguinte pergunta para o ChatGPT:

Crie argumentação mostrando qual sistema de classificação é melhor, CDU ou CDD

Resposta:

Comparação entre CDU e CDD

1. Estrutura e Princípios

CDU (Classificação Decimal Universal):

  • Estrutura: A CDU é um sistema de classificação bibliográfica que utiliza uma estrutura decimal, mas é mais abrangente em termos de cobertura. É baseada em uma hierarquia de três níveis (classes, subclasses e categorias), permitindo uma maior granularidade e detalhamento.
  • Princípios: O sistema foi desenvolvido para ser flexível e adaptável, refletindo uma abordagem universal que busca englobar o conhecimento humano de maneira sistemática.

CDD (Classificação Decimal Dewey):

  • Estrutura: A CDD também utiliza um esquema decimal, mas possui uma estrutura mais rígida em comparação com a CDU. É dividida em 10 classes principais, subdivididas em subclasses e ainda mais detalhadas em números decimais.
  • Princípios: Criada por Melvil Dewey, a CDD é mais tradicional e segue um formato mais específico para bibliotecas, com um foco maior em tornar a organização e recuperação da informação mais eficiente.

2. Aplicabilidade e Flexibilidade

CDU:

  • Aplicabilidade: A CDU é muito utilizada em bibliotecas de diversos países e em diferentes contextos acadêmicos e científicos. Sua flexibilidade a torna adequada para sistemas que precisam de uma adaptação contínua às novas áreas do conhecimento.
  • Flexibilidade: É um sistema dinâmico e pode ser ajustado facilmente para incorporar novos tópicos e áreas emergentes de estudo. Isso é útil para instituições que desejam uma classificação que possa evoluir com o tempo.

CDD:

  • Aplicabilidade: A CDD é amplamente utilizada em bibliotecas ao redor do mundo, especialmente nas bibliotecas públicas e escolares. Sua estrutura mais rígida pode ser um ponto forte para quem busca um sistema com uma padronização mais clara e amplamente aceita.
  • Flexibilidade: Embora seja muito eficaz para a maioria dos usos tradicionais, a CDD pode ser menos adaptável a novas áreas de conhecimento ou mudanças rápidas, uma vez que qualquer atualização pode exigir uma reestruturação significativa.

3. Detalhamento e Especificidade

CDU:

  • Detalhamento: Oferece um detalhamento mais profundo e uma categorização mais refinada. Isso permite uma organização mais específica e a criação de categorias que podem ser mais precisas em relação às necessidades de uma biblioteca especializada.
  • Especificidade: Ideal para bibliotecas acadêmicas ou especializadas onde a necessidade de detalhamento e especificidade é crucial.

CDD:

  • Detalhamento: Apesar de ser menos detalhada que a CDU, a CDD proporciona uma categorização suficientemente precisa para a maioria das bibliotecas gerais e escolares.
  • Especificidade: Adequada para bibliotecas que precisam de uma estrutura clara e simples, onde a eficiência na recuperação da informação é uma prioridade.

4. Implementação e Manutenção

CDU:

  • Implementação: A implementação da CDU pode exigir mais esforço inicial devido à sua estrutura mais complexa. No entanto, a adaptabilidade do sistema pode compensar esse esforço a longo prazo.
  • Manutenção: A manutenção pode ser mais complexa devido ao detalhamento das categorias e à necessidade de atualizações frequentes.

CDD:

  • Implementação: A implementação da CDD é geralmente mais direta devido à sua estrutura padronizada e amplamente conhecida.
  • Manutenção: A manutenção é geralmente mais simples, uma vez que a estrutura básica da CDD é bem estabelecida e menos sujeita a alterações frequentes.

Conclusão:

A escolha entre a CDU e a CDD depende muito do contexto em que o sistema será utilizado. Se a flexibilidade e a capacidade de detalhamento são cruciais, especialmente em bibliotecas acadêmicas ou especializadas, a CDU pode ser a melhor opção. Por outro lado, se a eficiência, a simplicidade e uma estrutura padronizada são mais importantes, especialmente para bibliotecas públicas e escolares, a CDD pode ser mais adequada.

Ambos os sistemas têm suas vantagens e limitações, e a escolha ideal vai depender das necessidades específicas de organização, recuperação e adaptação ao conhecimento dentro da instituição.


Espero que esta comparação ajude a entender melhor as características e aplicações de cada sistema!

Conectando as leis da biblioteconomia – Artigo

CONECTANDO AS LEIS DA BIBLIOTECONOMIA DE RANGANATHAN COM OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA EDUCAÇÃO

RODRIGUES, Jucyara da Silva 1

As Leis da Biblioteconomia de S.R. Ranganathan e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Educação, especialmente o ODS 4, estabelecem uma conexão significativa, pois ambos buscam promover o acesso à informação e à educação de maneira inclusiva e eficaz. A seguir, podemos verificar como esses conceitos se interrelacionam:

AS 5 LEIS DA BIBLIOTECONOMIA DE RANGANATHAN

S.R. Ranganathan (2009) formulou cinco leis fundamentais da biblioteconomia, amplamente respeitadas e aplicadas até hoje:

  1. “Os livros são para usar.” – Esta lei promove a utilização efetiva dos recursos informacionais, destacando que o principal propósito dos materiais é serem acessados e utilizados pelos usuários.
  2. “Para cada leitor, o seu livro.” – Enfatiza a necessidade de personalização dos serviços para atender às necessidades específicas de cada usuário.
  3. “Para cada livro, o seu leitor.” – Reflete a ideia de que cada item da coleção deve encontrar seu público-alvo, facilitando o acesso às informações.
  4. “Poupe o tempo do usuário.” – Defende a eficiência na organização e disponibilização da informação, permitindo que os usuários encontrem rapidamente o que precisam.
  5. “A biblioteca é um organismo em crescimento.” – Reconhece a necessidade de adaptação e atualização contínua dos recursos e serviços da biblioteca.

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) DA EDUCAÇÃO

O ODS 4 visa “Assegurar uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizado ao longo da vida para todos”. (ONU, 2024). Esse objetivo abrange:

  • Educação de qualidade: Garantir que todos tenham acesso a uma educação que ofereça as habilidades e conhecimentos necessários.
  • Inclusão e equidade: Assegurar que a educação seja acessível para todos, independentemente de gênero, status socioeconômico, localização geográfica ou outras barreiras.
  • Oportunidades de aprendizado ao longo da vida: Promover a educação contínua e o desenvolvimento pessoal ao longo de toda a vida.

RELAÇÃO ENTRE AS LEIS DE RANGANATHAN E O ODS 4

  1. Promoção do Acesso e Uso da Informação: A primeira lei de Ranganathan, que afirma que os livros são para usar, alinha-se com o ODS 4 ao promover o acesso universal à informação e educação de qualidade. Ambas as abordagens enfatizam a importância de garantir que todos possam acessar e utilizar os recursos disponíveis.
  2. Personalização e Inclusão: A segunda lei de Ranganathan, que defende a personalização dos serviços para cada leitor, está em sintonia com o ODS 4, que busca atender às necessidades diversas dos indivíduos. A personalização dos serviços de biblioteca contribui para uma educação mais inclusiva e adaptada às necessidades específicas de cada estudante.
  3. Eficiência e Redução de Barreiras: A quarta lei de Ranganathan, que propõe poupar o tempo do usuário, complementa o ODS 4 ao buscar tornar a educação mais acessível e eficiente. A organização e a disponibilização eficaz da informação nas bibliotecas ajudam a reduzir barreiras e promover a equidade no processo educacional.
  4. Atualização e Relevância: A quinta lei de Ranganathan, que vê a biblioteca como um organismo em crescimento, é crucial para a implementação do ODS 4, pois sugere que as bibliotecas devem evoluir e se adaptar para atender às novas demandas educacionais e tecnológicas.

As Leis de Ranganathan e o ODS 4 se complementam na missão de tornar a educação e o acesso à informação mais eficazes, inclusivos e adaptáveis. Enquanto as leis de Ranganathan oferecem diretrizes práticas para a gestão e operação das bibliotecas, o ODS 4 define uma visão global para a educação. Juntas, essas abordagens reforçam o papel essencial das bibliotecas na promoção de uma educação de qualidade e acessível para todos.

REFERÊNCIAS

RANGANATHAN, S. R. As Cinco Leis da Biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2009.

ONU. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil: 4 Educação de qualidade. 2024. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs/4 Acesso em: 29 ago. 2024.

1 Bibliotecária Plena e Focal dos Cursos Semipresenciais na Estácio.

Especialista em Educação Digital – UNISENAI (2023). Pós-graduanda no MBA Inovação em Unidade de Informação – UFSCAR. CRB3/1594

Infoeducação e Transexualidades – Livro

Infoeducação e Transexualidades
Melissa Maria da Silva

A infoeducação surgiu como uma maneira de interpretar o mundo, compartilhar conhecimento e trazer autonomia para quem aprende com um infoeducador. A infoeducação pode ser “usada” em todos os tipo de ambientes educacionais e sociais, pois o infoeducador sempre ensinará algo a quem precise, podendo ir além de uma situação isolada e preparando essas pessoas para futuras buscas e entendimentos informacionais.

Conforme ensinado pelo criador da infoeducação, o professor doutor Edmir Perrotti, a infoeducação proporciona uma leitura ampla do mundo e de como a sociedade é composta. Ao unir infoeducação com transexualidades eu trago o quão amplo é a infoeducação, como ela é pluralista e inclusiva. Socialmente a perspectiva de vida de uma travesti é nem concluir o ensino básico e sempre estar nas esquinas no atendimento adulto, estando sujeitas as mais variadas formas de agressão e subalternização. 

Quando uma travesti rompe com o paradigma do estudo e se forma bibliotecária , ou seja cursou nível superior ela aprende muitas coisas , porém com a infoeducação como parceira de vida as situações e vivencias se tornam mais palatáveis, e é sobre essa relação imbricada entre travestis, escolaridade, ensino e infoeducação que meu livro trata e esclarece. O livro Infoeducação e transexualidades: estudos iniciais é fruto do meu trabalho de conclusão de curso, a obra foi apresentada em 2021 e em 2022 teve sua publicação pela editora Livrologia.

Se quiser adquirir o livro basta acessar o site da editora Livrologia https://livrologia.com.br/ ou me contatar pelo e-mail bagagemliterariadamel@gmail.com

Melissa Maria da Silva – Bibliotecária CRB 8/11213

Lei de Universalização das Bibliotecas Escolares

Lei de Universalização das Bibliotecas Escolares:

Uma Análise Detalhada

1. Transferência de Recursos para Infraestrutura e Acervos Diversificados:

A União repassará recursos aos estados e municípios para:

• Melhorar a infraestrutura das bibliotecas escolares: construção, reforma,
ampliação e modernização.
• Ampliar e diversificar os acervos: livros, materiais didáticos, periódicos,
audiovisuais, recursos digitais e outros materiais que atendam às necessidades
dos alunos e professores.

A União deverá transferir recursos aos estados e municípios para melhorar a
infraestrutura das bibliotecas;
De modo que os acervos das bibliotecas escolares não mais se limitarão a uma
coleção de um livro por aluno.

Isso quer dizer que deverão ser elaborados estudos de usuários e estudos sobre
a comunidade local, para prover uma unidade de informação capaz de servir de
centro cultural, tornando-a instrumento obrigatório e necessário ao
desenvolvimento do processo educativo.

2. Espaços de Aprendizagem e Cultura para a Comunidade:

• As bibliotecas escolares devem ser mais do que depósitos de livros, mas sim
espaços de:
o Aprendizagem;
o Pesquisa;
o Leitura;
o Lazer;
–> Abertas à comunidade.

• Criação de Ambientes acolhedores e adequados ao estudo individual e em grupo, com acesso à:
–> Internet;
–> Computadores;
–> Outros recursos tecnológicos.

3. Normas e Diretrizes para Implementação Eficaz:

• O Sistema Nacional de Bibliotecas Escolares (SNBE) será responsável por:
Elaborar e acompanhar as políticas públicas para a universalização das
bibliotecas escolares;
• Definir os parâmetros mínimos, através de Instruções Normativas para a:
Instalação física das bibliotecas;
Formação e qualificação dos profissionais (deverá observar os dispositivos das
leis: 9.674/1998 e 4.084/ 1962).

4. Profissionais Qualificados para o Sucesso da Lei:
• A lei reconhece a importância dos profissionais de Biblioteconomia para o bom
funcionamento das bibliotecas escolares.
• As bibliotecas devem ser dirigidas por bibliotecários qualificados,
responsáveis por:
Organização;
Seleção de materiais;
Catalogação;
Referência;
Outros serviços essenciais (incluindo estudos de usuários e estudos da
comunidade).

5. Valorização da Profissão de Bibliotecário:
• A Lei de Universalização das Bibliotecas Escolares deve contribuir para a valorização
da profissão de bibliotecário, reconhecendo seu papel fundamental na formação
de cidadãos leitores e críticos.
• A lei deve garantir a aplicação das leis que regulamentam a profissão de bibliotecário, assegurando os direitos e deveres dos profissionais.

6. Citações das Leis e seus Artigos Relevantes:
• LEI Nº 4.084/62: Dispõe sobre a profissão de bibliotecário e regula seu exercício.

Art. 6º: São atribuições dos Bacharéis em Biblioteconomia, a organização,
direção e execução dos serviços técnicos de repartições públicas federais,
estaduais, municipais e autárquicas e empresas particulares concernentes às
matérias e atividades seguintes:

a) o ensino de Biblioteconomia;
b) a fiscalização de estabelecimentos de ensino de Biblioteconomia
reconhecidos, equiparados ou em via de equiparação;
c) administração e direção de bibliotecas;
d) a organização e direção dos serviços de documentação;
e) a execução dos serviços de classificação e catalogação de manuscritos e de
livros raros e preciosos, de mapotecas, de publicações oficiais e seriadas, de
bibliografia e referência.

Art. 7º Os Bacharéis em Biblioteconomia terão preferência, quanto à parte
relacionada à sua especialidade nos serviços concernentes a:
a) demonstrações práticas e teóricas da técnica biblioteconômica em
estabelecimentos federais, estaduais ou municipais;
b) padronização dos serviços técnicos de biblioteconomia;
c) inspeção, sob o ponto de vista de incentivar e orientar os trabalhos de
recenseamento, estatística e cadastro das bibliotecas;
d) publicidade sobre material bibliográfico e atividades da biblioteca;
e) planejamento de difusão cultural, na parte que se refere a serviços de
bibliotecas;
f) organização de congresso, seminários, concursos e exposições nacionais ou
estrangeiras, relativas a Biblioteconomia e Documentação ou representação
oficial em tais certames.

7. Conclusões e Reflexões:
A Lei de Universalização das Bibliotecas Escolares é um instrumento
fundamental para a:
• Melhoria da qualidade da educação no Brasil;
• Implementação eficaz da lei depende do compromisso de:
o Governos federal, estaduais e municipais;
o Participação da comunidade escolar;
o Atuação qualificada dos profissionais de Biblioteconomia.

Cabendo ao O SNBE a elaboração de instruções normativas, que deverão ser
observadas pelas escolas, a fim de especificar os parâmetros mínimos
funcionais para a instalação física das bibliotecas no âmbito das escolas, bem
como aumentar o quadro efetivo dos respectivos Conselhos Regionais de
Biblioteconomia, para a fiscalização e cumprimento da Lei 14.837/ 2024.

(Texto produzido por marcelofusc@live.com)

Livros Banidos nos EUA – Noticias Janeiro 2024

(Traduzido pelo Google Tradutor)

Atualização dos Desafios do Livro dos EUA: Edição de 26 de janeiro

Por Phil Morehart / 26 de janeiro de 2024 / Livros Banidos , Geral

Bibliotecas e escolas em todo o país estão a enfrentar níveis sem precedentes de tentativas de proibir ou remover livros das suas prateleiras. I Love Libraries continuará a aumentar a conscientização, destacando as tentativas de censurar os materiais da biblioteca, bem como os esforços de bibliotecários, pais, estudantes e cidadãos preocupados para combatê-los. Este relatório inclui notícias de Iowa, Massachusetts, Virgínia e Texas.

Sindicato de professores de Iowa pede que escolas restaurem livros proibidos

A Associação de Educação do Estado de Iowa (ISEA) apelou aos superintendentes das escolas públicas para devolverem às prateleiras das bibliotecas escolares os livros que foram proibidos e removidos ao abrigo de uma lei educacional de longo alcance que foi suspensa por uma liminar de um juiz federal, relata o Des Moines Register .

O presidente da ISEA, Mike Beranek, fez o pedido por e-mail aos superintendentes de todos os 325 distritos escolares públicos de Iowa em 23 de janeiro. A associação enviou uma carta semelhante a mais de 2.500 líderes sindicais no dia anterior.

Embora a liminar federal permaneça em vigor, “quaisquer livros removidos das salas de aula ou das prateleiras da biblioteca do seu distrito escolar na tentativa de cumprir o Arquivo 496 do Senado devem ser devolvidos”, escreveu Beranek na carta aos superintendentes.

De acordo com o Arquivo 496 do Senado, os distritos escolares de Iowa estão proibidos de receber instruções e currículos relativos à identidade de gênero e orientação sexual até a sexta série, e a maioria dos livros que retratam atos sexuais são proibidos de entrar nas escolas. A lei também exige que os administradores escolares informem o cuidador de uma criança se uma criança solicitar o uso de um nome ou pronomes diferentes.

Duas ações movidas no ano passado em um tribunal federal contestam partes da lei relativas a livros e a proibição de tópicos instrucionais. Como resultado de uma ação judicial, um juiz do Tribunal Distrital dos EUA bloqueou partes da lei relativas a livros e instruções poucos dias antes de as penalidades do Arquivo 496 do Senado entrarem em vigor.

‘Proibição’ de livro revertida na escola primária de Massachusetts após reação da comunidade

Um livro removido de uma biblioteca de uma escola primária em North Attleborough, Massachusetts, será devolvido às prateleiras após alvoroço da comunidade, relata Boston.com .

O superintendente John Antonucci pediu desculpas pela decisão de transferir Woke: A Young Poet’s Call to Justice para a biblioteca de recursos dos professores da Martin Elementary School, disse ele em um comunicado de 23 de janeiro. Ele disse que a decisão “errou o alvo”.

Woke: A Young Poet’s Call to Justice é um livro de poemas escrito por Mahogany L. Browne, Elizabeth Acevedo e Olivia Gatwood que aborda o ativismo pela justiça social, discriminação, empatia e alegria, e inclui seções sobre tópicos como capacitismo, positividade corporal , igualdade, comunidade e ativismo.

A remoção do livro em maio passado provocou uma grande reação na comunidade e se tornou um ponto de discussão pública depois de ser destaque em uma reportagem do Boston Globe sobre a proibição de livros em todo o estado.

Estudantes da Virgínia protestam contra proibições temporárias de livros

Estudantes de diversas escolas de um condado da Virgínia saíram em protesto contra as recentes proibições de livros ordenadas pelo conselho escolar local, relata o WHSV 3 .

Em 24 de janeiro, estudantes do ensino médio no condado de Rockingham organizaram manifestações e protestos pacíficos para protestar contra decisões tomadas por funcionários do conselho escolar. Em 9 de janeiro, o Conselho Escolar do Condado de Rockingham votou pela proibição temporária de 57 títulos diferentes nas bibliotecas das escolas públicas do condado por causa de “temas vulgares e materiais pornográficos”.

“Eles estão nos dizendo que não respeitam a nós, estudantes e indivíduos, e não confiam em nós para ler os livros e ditar o que queremos ler e ser maduros o suficiente para lidar com o conteúdo desses livros”, um aluno de East Rockingham High School disse em um dos protestos. “Mais da metade do tempo que estamos limitados é humilhante.”

Veja a lista de livros proibidos aqui .

Tribunal de apelações dos EUA bloqueia lei do Texas que poderia proibir ou restringir livros de biblioteca

Um tribunal federal de apelações bloqueou em 17 de janeiro uma lei do Texas que exigiria classificações de livreiros que lidam com bibliotecas escolares, relata a NBC News .

O 5º Tribunal de Apelações do Circuito dos EUA, com sede em Nova Orleans, concordou com um tribunal de primeira instância que considerou a lei inconstitucional e disse em sua decisão que o estado não poderia violar a Constituição.

“Concordamos com o Estado que tem interesse em proteger as crianças de materiais nocivos da biblioteca. Mas ‘nem [o Estado] nem o público têm qualquer interesse em fazer cumprir uma regulamentação que viole a lei federal’”, escreveu o tribunal de recurso.

A decisão proíbe a Agência de Educação do Texas de fazer cumprir a lei. A lei, aprovada no ano passado pela legislatura controlada pelos republicanos, teria forçado qualquer livreiro de escolas públicas a avaliar livros por conteúdo sexual. A lei gerou alertas de que sua linguagem ampla poderia levar clássicos como Romeu e Julieta, Of Mice and Men, Maus e I Know Why the Caged Bird Sings a serem banidos ou restringidos, de acordo com uma ação judicial movida por livreiros no ano passado.

“Este é um bom dia para livrarias, leitores e para a liberdade de expressão”, disseram os demandantes em comunicado conjunto.


Tome uma atitude

Alarmado com as crescentes tentativas de censurar livros? Aqui estão cinco etapas que você pode seguir agora para proteger a liberdade de leitura.

  1. Acompanhe as notícias e as mídias sociais em sua comunidade e estado para se manter informado sobre organizações que trabalham para censurar materiais escolares ou de bibliotecas.
    2. Comparecer aos funcionários da biblioteca nas reuniões da escola ou do conselho da biblioteca e falar como defensor da biblioteca e parte interessada da comunidade que apoia o direito dos pais de restringir materiais de leitura para seus próprios filhos, mas não para todos
    . eles defendem a liberdade intelectual nas suas comunidades doando ao  Fundo Humanitário LeRoy C. Merritt .
    4. Educar amigos, vizinhos e familiares sobre  a censura  e como esta prejudica as comunidades. Compartilhe informações da  Semana dos Livros Proibidos .
    5. Junte-se ao   movimento  Unite Against Book Bans e visite nossa página Fight Censorship  para saber o que você pode fazer para defender a liberdade de leitura em sua comunidade.

Conteúdo original:


Compartilhamento de dados pessoais

Vejam como nossos dados estão disponíveis, é claro que dei permissão para varios aplicativos, mas fica claro como nossos dados são compartilhados e tudo gera dinheiro.

Esperei um Uber EM FRENTE a uma farmácia, por uns 10 minutos, o aplicativo de pesquisa teve acesso aos meus dados de deslocamento e perguntou se entrei ou fiz compra.

Esse dados servirão para medir quanto o ponto comercial esta bem localizado, atratividade, retorno de anúncios, etc, etc.

Toda informação compartilhada, principalmente de hábitos de consumo, tem muito valor comercial.

Quem consegue reunir isto e oferecer um produto ou serviço, está faturando milhões.

O “tio” Google é o maior exemplo, todas pesquisa é contabilizada, tratada e analisado para ajudar a definir tendências de mercado.

Livros Banidos nos EUA

(Traduzido pelo google tradutor)

MAIS DE 300 TÍTULOS DE LIVROS BANIDOS POR COLLIER COUNTY, FL, INCLUINDO CLÁSSICOS LITERÁRIOS DE ALDOUS HUXLEY, RALPH ELLISON E JOSEPH HELLER

(NOVA YORK)— Em resposta a uma nova lei de censura da Flórida que proíbe conteúdo sexual em escolas, Collier County, FL retirou 300 títulos de livros das prateleiras das escolas, incluindo clássicos literários e títulos contemporâneos aclamados para jovens adultos. A PEN America disse que o distrito estava “errando por ser extremamente cauteloso ao navegar por uma legislação vaga”, referindo-se ao Projeto de Lei 1069 da Câmara da Flórida.

Livros proibidos incluem Homem Invisível, de Ralph Ellison, Catch-22, de Joseph Heller, e Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, bem como obras contemporâneas livros para jovens adultos, incluindo The Poet X, de Elizabeth Acevedo, The Belles, por Dhonielle Clayton, A Filha do Bombeiro, por Angeline Boulley, e Do que as meninas são feitas, por Elana K. Arnold.

A longa lista de títulos inclui muitos autores conhecidos e mais vendidos, incluindo Judy Blume, Orson Scott Card, Stephen Chbosky, Mary Higgins Clark, Arthur C. Clarke, Pat Conroy, Janet Evanovich, Neil Gaiman, John Green, John Grisham, Ellen Hopkins, Khaled Hosseini, Sue Monk Kidd, Stephen King, Barbara Kingsolver, Dean Koontz, David Levithan, Patricia McCormick, Toni Morrison, Joyce Carol Oates, James Patterson, Ashley Hope Pérez, Jodi Picoult, Anna Quindlen, Nora Roberts, Tom Robbins, Anne Rice, John Updike e Ibi Zoboi.

“Estamos tristes pelos alunos das escolas públicas do condado de Collier que tantos títulos, incluindo clássicos literários renomados e obras contemporâneas para jovens adultos, tenham sido proibidos do acesso dos alunos”, disse Kasey Meehan, diretor do programa Freedom to Read da PEN America, “esses livros aparecem ser banido com pouca transparência e processo. Mais uma vez, vemos um distrito escolar da Flórida errando por ser extremamente cauteloso ao navegar por uma legislação vaga”. 

Muitos dos títulos proibidos foram adaptados para filmes e programas de TV, como Dune Chronicles, de Frank Herbert,< a i=3>Um Voou Sobre o Ninho do Cuco ,por Ken Kesey,Menina com Brinco de Pérola,, de Angie Thomas.O ódio que você semeiade Tracy Chevalier, e

LEIA uma explicação do PEN America sobre a ação do Condado de Collier. 

PEN America tem estado na linha de frente na documentação e defesa contra o aumento sem precedentes de proibições de livros escolares em todo o país. Em seu relatório mais recente, a Flórida ultrapassou o Texas com o maior número de livros proibidos. Privar os estudantes de obras literárias exemplares vai contra as liberdades constitucionais básicas e a PEN America está processando o condado de Escambia, Flórida, por causa da proibição de livros. Autores negros e LGBTQ+ e livros sobre raça, racismo e identidades LGBTQ foram desproporcionalmente afetados nas proibições de livros documentadas pelo PEN America no último ano e meio. A onda de proibição de livros é pior do que qualquer coisa vista em décadas, com a PEN America contando mais de 5.800 proibições de livros desde o outono de 2021. 

Sobre PEN América

A PEN America está na intersecção da literatura e dos direitos humanos para proteger a expressão aberta nos Estados Unidos e no mundo. Defendemos a liberdade de escrever, reconhecendo o poder da palavra para transformar o mundo. Nossa missão é unir escritores e seus aliados para celebrar a expressão criativa e defender as liberdades que a tornam possível. Para saber mais visite PEN.org 

Contato: Suzanne Trimel, STrimel@PEN.org, 201-247-5057

Conteúdo original:

https://pen.org/press-release/more-than-300-book-titles-banned-by-collier-county-fl-including-literary-classics-by-aldous-huxley-ralph-ellison-and-joseph-heller/