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Cinco maneiras de melhorar o Mobile Games da sua biblioteca

Artigo traduzido pelo Google Tradutor, original em :

https://www.infotoday.com/cilmag/apr22/King–Five-Ways-to-Up-Your-Librarys-Mobile-Game.shtml

Cinco maneiras de melhorar o jogo móvel da sua biblioteca
por David Lee King

Eu estava assistindo The Andy Griffith Show e vi algo que me surpreendeu. O xerife Taylor parou para ajudar alguém que tinha um telefone no carro. Eu não fazia ideia de que existiam telefones celulares para carros em 1966. Walkie-talkies, eu podia acreditar, mas telefones para carros? Curioso, eu li um pouco (yay, Wikipedia). Descobri que o primeiro serviço comercial de telefonia móvel foi oferecido cerca de 20 anos antes daquele episódio específico de Andy Griffith, em 1946, em St. Louis, Missouri.

Aparentemente, os telefones móveis para automóveis não são uma tecnologia nova. Meu próprio uso de dispositivos móveis começou no início dos anos 2000 com um Treo 650 e um PalmPilot. Quando o primeiro iPhone foi lançado em 2007, fui rápido em comprar um e não olhei para trás.

A maioria dos clientes da sua biblioteca também possui smartphones, e eles os utilizam por uma média de quase 3 horas por dia. Faz sentido tentar se conectar com esses clientes usando os dispositivos que já estão em suas mãos. Seus clientes querem usar seus dispositivos móveis dentro e ao redor de sua biblioteca – eles só precisam de orientação. Então, como você ajuda seus clientes que usam telefones celulares a ter uma ótima experiência móvel enquanto usam sua biblioteca? Vamos explorar cinco maneiras de aprimorar seu jogo para dispositivos móveis com seus clientes que possuem smartphones.

Para começar, vamos considerar o cenário da tecnologia móvel por um momento. A tecnologia móvel de hoje inclui smartphones, tablets, laptops e ferramentas e serviços da Internet das Coisas. Existem complementos para dispositivos móveis que estendem a funcionalidade do telefone, como microfones, lentes de câmera, baterias, canetas, capas, teclados e dispositivos que interagem com aplicativos individuais (por exemplo, o Square Reader). 

Os dispositivos móveis definitivamente percorreram um longo caminho desde 1946.No mundo acelerado de hoje, a maioria de nós possui um ou mais desses dispositivos e os usa com frequência. 
O Pew Research Center compartilhou recentemente algumas estatísticas sobre o uso de dispositivos móveis e banda larga: 
185% dos americanos possuem um smartphone.
77% têm banda larga em casa.
15% dos adultos americanos são usuários de internet apenas com smartphones.
27% dos americanos com uma família que ganha menos de US$ 30.000 por ano não têm banda larga em casa.

Aqui está uma estatística interessante da Leftronic: “As estatísticas de uso de smartphones sugerem que uma pessoa média gasta 2 horas e 51 minutos por dia em seu dispositivo móvel. Além disso, 22% de nós verificamos nossos telefones a cada poucos minutos e 51% dos usuários o acessam algumas vezes por hora.” 2 Assim, com os clientes que adoram a biblioteca e adoram usar seus dispositivos móveis enquanto visitam a biblioteca, aqui estão cinco maneiras pelas quais as bibliotecas podem aprimorar seus jogos para dispositivos móveis.

1 – Certifique-se de que seu site funciona em dispositivos móveis
Sua biblioteca precisa de um site e um catálogo de biblioteca que funcione em dispositivos móveis. Dentro ou fora do prédio, seus clientes desejam interagir com a biblioteca usando seus dispositivos móveis. Eles podem querer colocar um livro em espera, usar um banco de dados ou ler uma postagem de blog que sua biblioteca acabou de publicar. Eles podem querer fazer algo tão simples como verificar seu horário para ver quando você estará aberto amanhã de manhã.

Tudo isso pode ser feito facilmente a partir de um smartphone, usando um site que funciona bem em um ambiente móvel. Se você redesenhou seu site nos últimos 5 anos, provavelmente criou um site responsivo, projetado para funcionar com diferentes tamanhos de tela, incluindo uma tela de desktop grande e um dispositivo móvel muito menor. 
Essa capacidade de resposta permite que o site se ajuste a qualquer tamanho de tela. Você também deve explorar a oferta de um aplicativo móvel para seus clientes. Às vezes, os aplicativos para dispositivos móveis (se forem bem projetados) podem ser mais fáceis de usar do que um site para dispositivos móveis. 
Um ícone de aplicativo na tela do smartphone de um cliente serve como um lembrete da biblioteca. As pessoas vão usar? Talvez, talvez não, mas isso é outro artigo inteiramente. Mas eles definitivamente não usarão se você não tiver um.

Existem muitos fornecedores de aplicativos móveis com os quais as bibliotecas podem trabalhar para criar um aplicativo. Minha biblioteca atualmente usa o aplicativo Communico ( communico.us/patron-app-936 ). CapiraMobile da OCLC ( oclc.org/en/capira/capiramobile.html ) e The Library App da SOLUS ( wp .sol.us/the-library-app ) são outros exemplos.

2 – Tenha uma página de aplicativos móveis

Além de ter um site responsivo que funcione em todos os tamanhos de tela, você também deve ter uma página da web em seu site que liste todos os aplicativos móveis que você oferece aos clientes. Você provavelmente tem alguns aplicativos móveis. Por exemplo, minha biblioteca oferece o seguinte: o aplicativo móvel da biblioteca, Libby, hoopla, Flipster, SmartALEC, Creativebug, LinkedIn Learning, Mango Languages, EBSCO host e Beanstack.Como exemplo, confira a página do aplicativo móvel da Biblioteca Pública do Condado de Topeka & Shawnee ( tscpl.org/mobile-apps-at-the-library ). Listamos cada aplicativo ao lado de seu ícone de aplicativo, fornecemos uma breve descrição e vinculamos a Apple App Store e a Google Play Store, para que os clientes possam encontrar e baixar facilmente os aplicativos móveis de que precisam.

Certifique-se de informar as pessoas sobre essa página e sobre seus aplicativos para dispositivos móveis. Por exemplo, você pode compartilhar que tem uma página de aplicativos móveis fácil de usar em uma postagem de mídia social. Você pode postar um vídeo curto destacando a página ou aplicativos individuais. Escreva um comunicado de imprensa e compartilhe que você tem uma página cheia de ferramentas de smartphone para seus clientes. 

No edifício, adicione alguns sinais simples apontando para a página do seu aplicativo móvel e use um código QR para direcionar os clientes para a página. Espalhe a notícia e você verá que as visitas à página do seu aplicativo aumentam e, mais importante ainda, mais clientes descobrirão e baixarão esses aplicativos.

3 – Crie uma experiência móvel confortável no prédio

Muitos de seus clientes estão usando seus smartphones enquanto estão dentro de sua biblioteca. Existem maneiras de melhorar sua experiência móvel enquanto visitam a biblioteca? Pode apostar. Aqui estão algumas coisas para pensar que podem tornar a vida de seus clientes um pouco melhor.
Assentos confortáveis ​​— já vi clientes sentados no chão ou no chão do lado de fora das portas principais da biblioteca por causa dos locais das tomadas. Às vezes, as pessoas se sentam em bancos de madeira desconfortáveis ​​– novamente, porque esses bancos estão perto de uma tomada elétrica e precisam carregar seus smartphones. Nós podemos fazer melhor do que isso. Certifique-se de que sua biblioteca tenha assentos confortáveis ​​localizados em todo o edifício e que também tenha fácil acesso a tomadas elétricas, o que me leva a um ponto relacionado.
Fácil acesso a tomadas — Algumas das mesas de trabalho de grupo na minha biblioteca têm uma tomada pop-up no meio da mesa, completa com uma tomada USB integrada. Também temos algumas pequenas estações de carregamento localizadas em todo o edifício que incluem uma variedade de adaptadores de energia para carregar a maioria dos dispositivos móveis.Se sua biblioteca não tiver acesso a tomadas ou se você não tiver muitas, há outras coisas que você pode fazer. Algumas bibliotecas, por exemplo, têm carregadores portáteis e baterias que os clientes podem conferir e usar no prédio. Você também pode comprar postes de tomada de pé. Dessa forma, você pode usar uma tomada para fornecer uma maneira para as pessoas carregarem de seis a oito dispositivos ao mesmo tempo.
Um sinal Wi-Fi forte e consistente em todo o prédio — acho que a coisa mais importante que você pode oferecer em seu prédio é uma internet de banda larga boa e confiável. Algumas bibliotecas não oferecem Wi-Fi e outras o fazem, mas nem sempre é adequado para uso pesado. Quando a biblioteca fica ocupada, o Wi-Fi trava ou fica mais lento porque os pontos de acesso não conseguem lidar com esse nível de tráfego. 
Algumas bibliotecas simplesmente não conseguiram adicionar uma atualização de Wi-Fi aos seus orçamentos. Outros têm prédios mais antigos com paredes grossas que não funcionam bem com Wi-Fi ou, mais provavelmente, não instalaram pontos de acesso suficientes para atender às suas necessidades de largura de banda.
O fato é que os clientes de bibliotecas de hoje querem um sinal de internet Wi-Fi forte e confiável. Eles conseguem um no shopping, no Walmart, no café, no trabalho e na escola. Eles esperam o mesmo serviço ao visitar sua biblioteca. Planeje e faça um orçamento para Wi-Fi adequado com base nas necessidades de seus clientes.

4 – Encontre maneiras divertidas de se conectar
Pense em criar alguns pontos de smartphone em todo o seu prédio. Por exemplo, minha biblioteca ofereceu cabines de fotos durante os eventos. Montamos um iPad com um aplicativo de cabine de fotos que tira fotos com cenários virtuais divertidos. Também criamos locais para tirar fotos no estilo cabine de fotos, com acessórios, mas os clientes usam seus próprios telefones para tirar as fotos. Colocamos placas que incentivam os usuários a compartilhar essas fotos em suas contas de mídia social favoritas, usando hashtags sugeridas.
Por exemplo, montamos um espaço de cabine de fotos em nossa galeria de arte que estava conectado a um evento de leitura de verão. O evento teve um tema espacial, então usamos um grande cenário do espaço sideral com estrelas e galáxias. As pessoas podiam usar alguns adereços e tirar uma foto, seja com o iPad que foi colocado na área ou com o próprio dispositivo.
Você também pode configurar algumas áreas compatíveis com o Instagram em sua biblioteca. Eu chamo essas paradas de selfies. Por exemplo, minha biblioteca tem um aquário e uma grande escultura de dinossauro na área de serviços para jovens. 
Também temos uma sala de história local legal (a Sala Topeka) com móveis tradicionais antigos, ótima iluminação e lareira.Poderíamos facilmente transformar esses espaços já legais em paradas para selfies simplesmente pendurando uma placa de hashtag (tendemos a usar #TopekaLibrary ou #StayCurious como hashtags da biblioteca local). Pendure essas placas e você acabou de criar um lugar onde as pessoas podem querer tirar uma selfie para compartilhar com amigos e seguidores nas mídias sociais, usando as hashtags sugeridas.

5 – Treinar a equipe em dispositivos móveis e aplicativos
Não se esqueça dos funcionários da biblioteca. Geralmente, há muito treinamento a ser feito para dispositivos móveis. Se você tiver vários aplicativos móveis, seus funcionários precisam ser treinados para usar cada um deles. Eles não precisam ser especialistas em um aplicativo, mas devem saber como baixá-lo, instalá-lo e configurá-lo para que ele se conecte à sua biblioteca. Os funcionários também devem ser treinados no básico sobre o uso de diferentes variedades de smartphones – pelo menos Androids e iPhones. 
Eles também devem saber como se conectar ao Wi-Fi e como baixar um aplicativo nas duas plataformas.
Então, são cinco maneiras de melhorar o jogo móvel da sua biblioteca dentro do seu prédio. Observe que não mencionei algumas das formas usuais de usar dispositivos móveis dentro de uma biblioteca, como para mídias sociais ou leitura de e-books. 
Essas são certamente atividades populares para os usuários, mas as bibliotecas também têm a responsabilidade básica de ajudar os clientes a ter uma visita bem-sucedida – e por que não se divertir um pouco no processo? Seja criativo e aproveite o poder da tecnologia móvel que seus clientes têm em suas mãos.
Notas finais1. Perrin, A. “Tecnologia Móvel e Banda Larga Doméstica 2021”, Pew Research Center. 3 de junho de 2021. Acessado em 15/02/22. pewresearch.org/internet/ 2021/06/03/mobile-technology-and-home-broadband-2021 .2. Marko, M. “29+ Estatísticas de uso de smartphones: ao redor do mundo em 2022”, Leftronic. 27 de fevereiro de 2021. Acessado em 15/02/22. leftronic.com/blog/smartphone-usage-statistics .

Bolsa de Pesquisa – Biblioteca Nacional – RJ

EDITAL Nº 1 FBN/PESQUISA/CPE/2022

CONCESSÃO DE BOLSAS DE PESQUISA

O Presidente da Fundação Biblioteca Nacional, no uso das atribuições legais que lhe confere o Estatuto aprovado pelo Decreto 8.297 de 15 de agosto de 2014, e com fulcro nas disposições em vigor da Lei nº 8.666/1993, a Portaria MINC nº 29/2009 e nas demais disposições legais aplicáveis, abre inscrições para concessão de bolsas para desenvolvimento de pesquisas, cumprindo a missão institucional desta Fundação de promover a produção e a disseminação do conhecimento e a preservação da memória da cultura brasileira.

1. OBJETO

1.1. Constitui objeto do presente Edital a seleção de pesquisadores para concessão de bolsas, visando incentivar a produção de trabalhos originais, desenvolvidos a partir de pesquisas nos acervos da Fundação Biblioteca Nacional (conforme item 6.2.1 deste Edital).

1.2. A Fundação Biblioteca Nacional poderá conceder, através do Programa Nacional de Apoio à Pesquisa, bolsas de pesquisa, com desembolso mensal, por um período de 1 (um) ano para pesquisadores brasileiros, natos ou naturalizados, ou estrangeiros com residência e visto permanentes no Brasil.

1.2.1. As bolsas estão previstas com a seguinte configuração: 4 (quatro) bolsas para pesquisadores doutores com título obtido em programas de doutorado reconhecidos pela CAPES ou obtido no exterior e revalidado por programa reconhecido pelo MEC, no valor unitário de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), dividido em 12 (doze) parcelas mensais de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais).

1.2.2. Os números totais de bolsas dependerão da demanda e da avaliação dos projetos apresentados.

1.3. Poderão ser inscritos pesquisadores com interesse em pesquisas que tenham como objeto fundamental uma ou mais peças do acervo da Fundação Biblioteca Nacional, oriundos de qualquer subárea das áreas de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas (6), Ciências Humanas (7) e Linguística, Letras e Artes (8), conforme Tabela de Áreas de Conhecimento do CNPq:

http://lattes.cnpq.br/documents/11871/24930/TabeladeAreasdo

Conhecimento.pdf/d192ff6b-3e0a-4074-a74d-c280521bd5f7

1.3.1. Poderão também ser aceitas inscrições de pesquisadores com interesse em outras áreas, com qualquer temática, desde que tenham como objeto fundamental de pesquisa uma ou mais peças ou coleções dos acervos da Fundação Biblioteca Nacional (ver item 6.2.1). As obras do acervo da FBN utilizadas como fontes de referência, no caso deste Edital, não são consideradas principais nem objeto da pesquisa.

1.4. A escolha do tema para o projeto é livre aos proponentes. Na seleção de 2022, no entanto, serão consideradas prioritárias propostas que se enquadrem nas seguintes áreas, cujos detalhamentos encontram-se presentes no Anexo V:

1.4.1. 200 anos da Independência do Brasil

1.4.2. Livro, leitura e bibliotecas

1.4.3. Letras Clássicas

1.5. Ao serem inscritos, os projetos deverão indicar a subárea disciplinar, com o respectivo código conforme a Tabela de Áreas de Conhecimento do CNPq e também o eventual enquadramento em alguma das áreas prioritárias definidas no item 1.4.

2. RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

2.1 O valor dos recursos, no montante de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), destina-se às despesas do Programa Nacional de Apoio à Pesquisa, em 2022, inscrito no Programa 20ZF – promoção e fomento à cult. brasileira, Programa de Trabalho 13.392.5025.20ZF.0001

2.2. A concessão das bolsas de pesquisa ocorrerá durante a vigência do edital e está condicionada à existência de disponibilidade orçamentária, caracterizando a seleção como expectativa de direito do candidato.

2.2.1. As inscrições classificadas poderão ser contempladas posteriormente em caso de disponibilidade de recursos, a critério da Fundação Biblioteca Nacional, respeitada a prioridade aos selecionados, seguindo a ordem decrescente da pontuação e o prazo de vigência da seleção pública.

3. PRAZO DE VIGÊNCIA

3.1. Este Edital terá prazo de vigência de um ano a contar da data de sua publicação, podendo ser renovado ou cancelado a qualquer momento, a critério da Fundação Biblioteca Nacional, restando preservados os direitos previstos nos contratos de concessão de bolsa em vigor.

3.2.As bolsas que serão concedidas aos autores dos projetos selecionados terão a duração de 12 (doze) meses a partir da assinatura do contrato de concessão da bolsa entre a Fundação Biblioteca Nacional e o beneficiário. Não há direito à prorrogação, salvo nos casos de maternidade e de adoção, nos termos da Lei nº 13.536 de 15 de dezembro de 2017.

4. CRONOGRAMA

Publicação do Edital no Diário Oficial da União – 23/05/2022

Primeiro dia para o envio de inscrição – 23/05/2022

Último dia para o envio de inscrição – 11/07/2022

Publicação, no Portal da FBN, da lista de habilitação e abertura de prazo recursal – 22/07/2022

Último dia para a apresentação de recursos contra a decisão de inabilitação – 27/07/2022

Publicação, no Portal da FBN, do resultado da avaliação dos recursos apresentados – 04/08/2022

Divulgação, no Portal da FBN, do resultado final com os projetos aprovados e abertura de prazo para pedidos de reconsideração – 30/09/2022

Último dia para apresentação de pedidos de reconsideração – 05/10/2022

Divulgação da avaliação dos pedidos de reconsideração apresentados e publicação do resultado no Portal da FBN e no Diário Oficial da União.- 11/10/2022

Anexo V

Áreas Prioritárias

2) Livro, leitura e bibliotecas

História das bibliotecas e dos processos biblioteconômicos (classificação, organização, bibliografia etc.); evolução e transformação das bibliotecas no Brasil; história das publicações, o Instituto Nacional do Livro e o campo editorial brasileiro; coleções e colecionismo; estudos sobre recepção e circulação de textos (o papel de mediadores culturais e intelectuais); o livro como artefato (impressão, composição, tipos, encadernação, iconografia, capas etc.) e marcas de proveniência (ex-libris, dedicatórias, marginalia etc.)

Edital completo em:

https://www.in.gov.br/web/dou/-/edital-n-1-fbn/pesquisa/cpe/2022-concessao-de-bolsas-de-pesquisa-400609593

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Salas de cinema e bibliotecas irão sobreviver?

Salas de Cinema e Bibliotecas irão sobreviver?

Com a volta das atividades “normais” os cinemas e bibliotecas precisarão investir em estratégias para atrair público.

Hoje em dia existem dezenas de opções para assistir filmes e séries sem sair de casa, desde a televisão aberta e gratuita aos diversos canais pagos, aplicativos de stream , DVDs e outros formatos de armazenamento de filmes.

Para quem gosta de ler também existem muitas publicações disponíveis em sites gratuitos, tipo dominiopublico.gov.br, aplicativos de leitura ou a compra de ebooks.

A grande questão é como incentivar as pessoas a saírem de casa, ou de uma área de lazer e irem ao cinema e a biblioteca enfrentando transito, gastos com transporte, tempo de deslocamento, etc.

As bibliotecas escolares ainda possuem um público “garantido”, naquelas modalidades onde o ensino presencial volte a acontecer.

O cinema possui a estratégia do lançamento, onde os fãs correm para assistir e poderem ser os primeiros a comentar, mas mesmo isto está desaparecendo pois os aplicativos estão fazendo tudo apenas em suas plataformas.

As bibliotecas já sofrem normalmente com a falta de recursos, ficando difícil oferecer novidades e lançamentos, bem como criar inovações.

Os dois ambientes precisarão investir em “criar experiências”, ambientes que atraiam por proporcionar atividades complementares que proporcionem algo além do ato de assistir um filme ou a leitura do livro.

As bibliotecas precisarão cada vez mais definir um “público alvo”, fica inviável tentar atrair todos os públicos, cada um tem as suas necessidades e preferências únicas.

A definição de um “público alvo” servirá como norteador no planejamento para a definição de acervo, serviços, ambiente, atividades, etc.

A concorrência  com as soluções digitais fará  que com só permanecerá existindo aquelas instituições  que forem capazes de inovar, não será possível apenas repetir experiências anteriores.

Acredito que o cinema e as bibliotecas sobreviverão, mas terão outros formatos e a chave da sobrevivência é a capacidade de criar novas formas de atendimento voltadas as necessidades de seu público.

Projeto de Lei 11.157/2018

Ementa: Altera a Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003, para incluir, na Política Nacional do Livro, medidas de estímulo à criação, manutenção e atualização de bibliotecas públicas e escolares.

PROJETO DE LEI Nº , DE 2018
Altera a Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003, para incluir, na Política Nacional do Livro, medidas de estímulo à criação, manutenção e atualização de bibliotecas públicas e escolares.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º O art. 16 da Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 16. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios consignarão, em seus respectivos orçamentos, verbas para a manutenção e para a aquisição de acervo
para as bibliotecas públicas sob sua responsabilidade, inclusive bibliotecas de instituições de ensino públicas de suas redes.” (NR)
Art. 2º O art. 18 da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 18 ……………………………………………………………………………………………………………………………………………§ 3º ………………………………………………………………..
………………………………………………………………………………
e) construção, manutenção e ampliação predial de bibliotecas públicas, museus, arquivos públicos e cinematecas, desde que abertos ao público, bem como
doações de acervos para essas instituições, e treinamento de pessoal e aquisição de equipamentos para a manutenção desses acervos;
…………………………………………………………………….” (NR)
2
Art. 3º O art. 1º da Lei nº 12.462, de 4 de agosto de 2011, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso XI: “Art. 1º ……………………………………………………………………
……………………………………………………………………………
XI – das obras e serviços de engenharia para construção, ampliação e reforma de bibliotecas públicas.……………………………………………………………….” (AC)
Art 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação oficial.

O Projeto de Lei foi aprovado dia 23.09.2021 na CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA ( CCJC ) , indo agora para votação no Senado.

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Ministério público aciona município – Bayeux – PB

Retirado do site:http://www.mppb.mp.br/index.php/37-noticias/educacao/23605-justica-acata-pedido-do-mppb-e-determina-que-municipio-de-bayeux-estruture-as-bibliotecas-escolares

A 4ª Vara Mista de Bayeux concedeu a tutela de urgência requerida pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) e determinou que o Município de Bayeux, na região Metropolitana de João Pessoa, adote as providências necessárias, no prazo de 180 dias, para readequar, reformar e organizar as bibliotecas existentes nas escolas públicas municipais, conforme prevê a Lei 12.244/2010, bem como a implantar esse equipamento nas escolas que ainda não dispõem de biblioteca ou de sala de leitura.

A decisão do juiz Francisco Antunes Batista estabelece que todas as bibliotecas escolares municipais deverão ter mobiliário em bom estado para uso de professores e alunos; equipamentos de acesso à internet para pesquisas, com ambiente climatizado e boa iluminação; acervo catalogado para facilitação do armazenamento e uso/empréstimo com o controle das entradas e saídas dos materiais e acervo de livros, de no mínimo, um título para cada aluno matriculado. Outra medida que deverá ser providenciada é a vinculação e orientação desses equipamentos às bibliotecas das escolas polos, garantindo acesso e estímulo ao ensino através da leitura.

O descumprimento da decisão judicial prevê aplicação de multa mensal e pessoal ao gestor de R$ 5 mil, limitado ao dobro do valor das reformas, além de extração de cópias com remessa ao procurador-geral do Ministério Público para as providências legais.

A decisão é uma resposta à ação civil pública de obrigação de fazer 0802163-69.2021.8.15.0751 que foi ajuizada pela 2ª promotora de Justiça de Bayeux, Ana Caroline Almeida, contra o Município de Bayeux, em razão de irregularidades constatadas nas bibliotecas escolares do município. Cabe recurso.

Irregularidades

As irregularidades foram constatadas pelo Conselho Regional de Biblioteconomia da 15ª Região que, a pedido da Promotoria de Justiça, realizou fiscalização no sistema de ensino municipal em relação ao cumprimento da Lei Federal 12.244/2010. Essa lei dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas escolas públicas do País.

Segundo o relatório de inspeção datado de setembro de 2019, a rede municipal de ensino de Bayeux é formada por 29 escolas (excluindo as creches) e uma biblioteca pública municipal. Foram realizadas 28 visitas fiscalizadoras, ocasião em que foram lavrados sete autos de infração e 21 autos de constatação devido a inúmeras irregularidades constatadas em desacordo com a lei federal.

O Núcleo de Apoio Técnico do MPPB, também por solicitação da Promotoria de Justiça, apresentou relatório, explicando a importância da biblioteca escolar para a educação e elencando os pontos necessários para o funcionamento adequado das bibliotecas em Bayeux para que atendam a finalidade educacional.

Conforme destacou a promotora de Justiça, foi expedida recomendação ao prefeito, à Secretaria Municipal de Educação e às direções escolares para que fossem sanadas as inconsistências apuradas. No entanto, os problemas persistiram e por isso foi necessário ingressar com a ação civil pública.

Na decisão, o juiz destacou que a Lei 12.244/2010 determina que toda instituição de ensino deve contar com uma biblioteca, contendo no mínimo um título para cada aluno matriculado e que a lei estabeleceu prazo de até 10 anos para que os sistemas de ensino do País desenvolvessem esforços progressivos para a universalização das bibliotecas escolares. “No caso em tela, pela documentação juntada à inicial observa-se que o Município de Bayeux-PB ainda não está fielmente cumprindo a legislação acima referida, já que algumas escolas dispõem de biblioteca, mas não tem profissional bibliotecário; outras não tem espaço suficiente para implementação de salas de leitura ou biblioteca e, ainda, algumas com sala de leitura, no entanto, sem a estrutura necessária, funcionando em ambiente dividido com sala dos professores”, registrou.

A evolução do papel dos bibliotecários

Este post foi traduzido pelo Google Tradutor e retirado do site:

https://blog.pressreader.com/libraries-institutions/evolving-role-librarians-how-library-leadership-changing?utm_campaign=Project:%20Tofu&utm_content=172721418&utm_medium=social&utm_source=linkedin&hss_channel=lcp-52964

A evolução do papel dos bibliotecários: como está mudando a liderança da biblioteca?

Historicamente, as bibliotecas tratam apenas do acesso à informação, e os bibliotecários são os guardiões dos livros, registros e bancos de dados onde esse conhecimento é armazenado. Mas os tempos mudaram e a forma como acessamos as informações mudou completamente. Com o advento da era digital, o conhecimento se tornou mais disponível – e mais difícil de controlar. Hoje, a maioria de nós já tem informações disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana.  

À medida que o propósito das bibliotecas evolui, também evolui o papel dos bibliotecários no século XXI. A função da comunidade das bibliotecas tornou-se tão importante – senão mais – do que seu trabalho como portais para o conhecimento. Os bibliotecários passaram a atuar como assistentes sociais, educadores de jovens, facilitadores da comunidade e até mesmo profissionais de marketing de mídia social – muitas vezes sem o treinamento, preparação e suporte adequados.  

Essas mudanças nas expectativas da liderança do bibliotecário só foram aceleradas pelos desafios do COVID-19. Hoje, bibliotecas e bibliotecários se encontram em um lugar de avaliação – se transformam junto com a sociedade, ou correm o risco de se tornarem obsoletos.  

Novos desafios para bibliotecários 

A transformação digital e as mudanças nas expectativas dos consumidores abalaram muitos setores legados, e as bibliotecas não são exceção. As obrigações de muitos bibliotecários cresceram muito além de seus requisitos originais de trabalho – especialmente durante o COVID-19. Para lidar com as demandas da pandemia, os bibliotecários atuaram como rastreadores de contato, implementaram e reforçaram novos protocolos de segurança e até  construíram EPIs  para profissionais de saúde!

Antes mesmo de enfrentar todos os desafios inesperados causados ​​pela pandemia, muitas bibliotecas descobriram que têm um papel crucial a desempenhar no enfrentamento da desigualdade em suas comunidades – especialmente no que diz respeito ao acesso à tecnologia e à informação. Alguns tomaram medidas para ajudar as populações vulneráveis ​​ou marginalizadas a acessar a Internet, como  oferecer Wi-Fi em seus estacionamentos ou emprestar tablets e laptops.  Outros chegaram até mesmo a atuar como abrigos de curta duração para populações desabrigadas – um papel exigente que poucos bibliotecários têm o treinamento especializado para apoiar. 

As bibliotecas também servem como ponto de contato social para muitas pessoas, especialmente aquelas que sofrem de isolamento social. Quando as filiais da biblioteca física fecharam durante os bloqueios de 2020 e 2021, alguns bibliotecários continuaram alcançando esses grupos vulneráveis, como os idosos, mais diretamente,  fazendo visitas domiciliares e deixando material de leitura.  

Junto com o acesso aberto à informação, a era da Internet introduziu algo mais sinistro: o surgimento de ‘notícias falsas’ ou desinformação. Muitas pessoas,  incluindo nós aqui no PressReader,  questionaram se os bibliotecários hoje têm uma nova responsabilidade de democratizar o acesso ao jornalismo de boa qualidade e promover a educação para a mídia. 

Treinando a próxima geração  

Esses são grandes sapatos a serem preenchidos – e embora a visão dos bibliotecários como líderes comunitários seja atraente, ela não se tornará realidade até que mudemos a forma como preparamos as pessoas para entrar na profissão. Como a maioria dos outros programas de pós-graduação, nenhum dos  principais programas de Biblioteconomia  oferece treinamento de liderança. Embora alguns bibliotecários tenham provado ser líderes incríveis naturalmente, essas habilidades devem ser parte integrante do treinamento para o trabalho, de modo que os profissionais entrem na força de trabalho prontos para apoiar as bibliotecas de amanhã.  

Isso pode significar o desenvolvimento de habilidades normalmente consideradas pertencentes ao mundo dos negócios, como  geração de renda e marketing.  Embora as bibliotecas possam não ter tido anteriormente oportunidades de estabelecer seus próprios fluxos de receita em favor do financiamento do governo, novas abordagens podem ser necessárias para que as bibliotecas continuem oferecendo programas sociais gratuitos e acessíveis – e garantam que suas comunidades os conheçam.  

Tempos de mudanças rápidas exigem pensamento ousado, novos líderes que possam imaginar e realizar o futuro de seu setor. Alguns chamaram isso de  ‘a busca do porquê’  – a filosofia de que todo grande serviço começa com uma compreensão profunda do  porquê seu público realmente precisa de você, em vez de começar com uma ideia prescritiva do que sua organização deve ser. É o tipo de pensamento que levou Howard Schultz a transformar a Starbucks em uma marca internacional multibilionária. Ao imaginá-lo não apenas como um lugar para vender café, mas como um terceiro lugar entre o trabalho e a casa, Schultz revolucionou a cultura do café na América do Norte. Se os bibliotecários começarem por entender as necessidades básicas de seus usuários e estruturarem suas bibliotecas e programação de acordo, eles podem ter um grande impacto na saúde de suas comunidades.  

Liderança bibliotecária de amanhã  

Embora o setor tenha demorado para se transformar, os tempos  estão  mudando e uma nova era da biblioteconomia está próxima. A American Library Association (ALA)  começou a oferecer  alguns cursos de liderança específicos para bibliotecários, e muitos bibliotecários e instituições com visão de futuro estão fornecendo inspiração para o futuro de nossa indústria.  

Na Biblioteca Pública de Princeton, o diretor Leslie Burger  liderou a construção de uma instalação totalmente nova  que realmente atendia às necessidades da comunidade, com novas adições ousadas, como uma cafeteria interna e programação avançada para adultos. Em 2016, a biblioteca chegou a ficar aberta a noite toda para a transmissão da eleição presidencial pela televisão, junto com uma discussão pública moderada por um cientista político.  

As Bibliotecas Sheridan, localizadas na Universidade Johns Hopkins em Baltimore, adotaram uma abordagem inovadora para a geração de renda, promovendo uma cultura de empreendedorismo em vez de burocracia. Os funcionários de todos os níveis são incentivados a  enviar suas ideias para projetos geradores de receita e são remunerados quando esses projetos são escolhidos. 

Algumas bibliotecas também estão adotando, ao invés de simplesmente tolerar, seu papel proeminente na saúde e bem-estar da comunidade. No Reino Unido, as  bibliotecas estão trabalhando de forma proativa contra o isolamento e a solidão , lançando programas que reúnem os clientes idosos em grupos ou criam conexões sociais entre os novos pais enquanto promovem a alfabetização das crianças. Algumas bibliotecas estão até estabelecendo salas de estar públicas como espaços sociais acolhedores e de livre acesso.  

Bibliotecas de 21 a st  século: a indústria em constante mudança 

Todos os aspectos do mundo em que vivemos foram transformados pela Internet e pela troca aberta de informações que ela facilita. Embora os bibliotecários certamente pareçam diferentes neste novo cenário, se eles estiverem dispostos a reavaliar seu papel em suas comunidades, eles podem estabelecer suas instalações como centros de conexão, educação e resiliência.  

A transição não será rápida ou fácil, e tanto os bibliotecários quanto as instituições que os treinam devem abraçar a mudança de braços abertos. Acreditamos que vale a pena o esforço. Se nossas bibliotecas estiverem à altura do desafio, podemos descobrir que o futuro parece ainda mais brilhante e emocionante do que imaginávamos.  

Você está pronto para reimaginar o papel dos bibliotecários como líderes comunitários? Baixe nosso relatório sobre O Futuro das Bibliotecas.