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Lei de Universalização das Bibliotecas Escolares

Lei de Universalização das Bibliotecas Escolares:

Uma Análise Detalhada

1. Transferência de Recursos para Infraestrutura e Acervos Diversificados:

A União repassará recursos aos estados e municípios para:

• Melhorar a infraestrutura das bibliotecas escolares: construção, reforma,
ampliação e modernização.
• Ampliar e diversificar os acervos: livros, materiais didáticos, periódicos,
audiovisuais, recursos digitais e outros materiais que atendam às necessidades
dos alunos e professores.

A União deverá transferir recursos aos estados e municípios para melhorar a
infraestrutura das bibliotecas;
De modo que os acervos das bibliotecas escolares não mais se limitarão a uma
coleção de um livro por aluno.

Isso quer dizer que deverão ser elaborados estudos de usuários e estudos sobre
a comunidade local, para prover uma unidade de informação capaz de servir de
centro cultural, tornando-a instrumento obrigatório e necessário ao
desenvolvimento do processo educativo.

2. Espaços de Aprendizagem e Cultura para a Comunidade:

• As bibliotecas escolares devem ser mais do que depósitos de livros, mas sim
espaços de:
o Aprendizagem;
o Pesquisa;
o Leitura;
o Lazer;
–> Abertas à comunidade.

• Criação de Ambientes acolhedores e adequados ao estudo individual e em grupo, com acesso à:
–> Internet;
–> Computadores;
–> Outros recursos tecnológicos.

3. Normas e Diretrizes para Implementação Eficaz:

• O Sistema Nacional de Bibliotecas Escolares (SNBE) será responsável por:
Elaborar e acompanhar as políticas públicas para a universalização das
bibliotecas escolares;
• Definir os parâmetros mínimos, através de Instruções Normativas para a:
Instalação física das bibliotecas;
Formação e qualificação dos profissionais (deverá observar os dispositivos das
leis: 9.674/1998 e 4.084/ 1962).

4. Profissionais Qualificados para o Sucesso da Lei:
• A lei reconhece a importância dos profissionais de Biblioteconomia para o bom
funcionamento das bibliotecas escolares.
• As bibliotecas devem ser dirigidas por bibliotecários qualificados,
responsáveis por:
Organização;
Seleção de materiais;
Catalogação;
Referência;
Outros serviços essenciais (incluindo estudos de usuários e estudos da
comunidade).

5. Valorização da Profissão de Bibliotecário:
• A Lei de Universalização das Bibliotecas Escolares deve contribuir para a valorização
da profissão de bibliotecário, reconhecendo seu papel fundamental na formação
de cidadãos leitores e críticos.
• A lei deve garantir a aplicação das leis que regulamentam a profissão de bibliotecário, assegurando os direitos e deveres dos profissionais.

6. Citações das Leis e seus Artigos Relevantes:
• LEI Nº 4.084/62: Dispõe sobre a profissão de bibliotecário e regula seu exercício.

Art. 6º: São atribuições dos Bacharéis em Biblioteconomia, a organização,
direção e execução dos serviços técnicos de repartições públicas federais,
estaduais, municipais e autárquicas e empresas particulares concernentes às
matérias e atividades seguintes:

a) o ensino de Biblioteconomia;
b) a fiscalização de estabelecimentos de ensino de Biblioteconomia
reconhecidos, equiparados ou em via de equiparação;
c) administração e direção de bibliotecas;
d) a organização e direção dos serviços de documentação;
e) a execução dos serviços de classificação e catalogação de manuscritos e de
livros raros e preciosos, de mapotecas, de publicações oficiais e seriadas, de
bibliografia e referência.

Art. 7º Os Bacharéis em Biblioteconomia terão preferência, quanto à parte
relacionada à sua especialidade nos serviços concernentes a:
a) demonstrações práticas e teóricas da técnica biblioteconômica em
estabelecimentos federais, estaduais ou municipais;
b) padronização dos serviços técnicos de biblioteconomia;
c) inspeção, sob o ponto de vista de incentivar e orientar os trabalhos de
recenseamento, estatística e cadastro das bibliotecas;
d) publicidade sobre material bibliográfico e atividades da biblioteca;
e) planejamento de difusão cultural, na parte que se refere a serviços de
bibliotecas;
f) organização de congresso, seminários, concursos e exposições nacionais ou
estrangeiras, relativas a Biblioteconomia e Documentação ou representação
oficial em tais certames.

7. Conclusões e Reflexões:
A Lei de Universalização das Bibliotecas Escolares é um instrumento
fundamental para a:
• Melhoria da qualidade da educação no Brasil;
• Implementação eficaz da lei depende do compromisso de:
o Governos federal, estaduais e municipais;
o Participação da comunidade escolar;
o Atuação qualificada dos profissionais de Biblioteconomia.

Cabendo ao O SNBE a elaboração de instruções normativas, que deverão ser
observadas pelas escolas, a fim de especificar os parâmetros mínimos
funcionais para a instalação física das bibliotecas no âmbito das escolas, bem
como aumentar o quadro efetivo dos respectivos Conselhos Regionais de
Biblioteconomia, para a fiscalização e cumprimento da Lei 14.837/ 2024.

(Texto produzido por marcelofusc@live.com)

Sistema Nacional de Biblioteca Escolares – Lei 14.837/2024

LEI Nº 14.837, DE 8 DE ABRIL DE 2024

Altera a Lei nº 12.244, de 24 de maio de 2010, que “dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País”, para modificar a definição de biblioteca escolar e criar o Sistema Nacional de Bibliotecas Escolares (SNBE).

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A Lei nº 12.244, de 24 de maio de 2010, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se biblioteca escolar o equipamento cultural obrigatório e necessário ao desenvolvimento do processo educativo, cujos objetivos são:

I – disponibilizar e democratizar a informação ao conhecimento e às novas tecnologias, em seus diversos suportes;

II – promover as habilidades, as competências e as atitudes que contribuam para a garantia dos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos e alunas, em especial no campo da leitura e da escrita;

III – constituir-se como espaço de recursos educativos indissociavelmente integrado ao processo de ensino-aprendizagem;

IV – apresentar-se como espaço de estudo, de encontro e de lazer, destinado a servir de suporte para a comunidade em suas necessidades e anseios.

Parágrafo único. (Revogado).” (NR)

“Art. 3º Os sistemas de ensino do País deverão desenvolver esforços progressivos para que a universalização das bibliotecas escolares, nos termos previstos nesta Lei, seja efetivada no prazo máximo de vigência do Plano Nacional de Educação, aprovado pela Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014.

§ 1º (VETADO).

§ 2º O processo de universalização das bibliotecas escolares de que trata esta Lei será feito mediante a observância do disposto nas Leis nºs 4.084, de 30 de junho de 1962, e 9.674, de 25 de junho de 1998, que dispõem sobre o exercício da profissão de bibliotecário.

§ 3º A União, no exercício da função redistributiva e supletiva prevista no § 1º do art. 211 da Constituição Federal, fornecerá assistência técnica e financeira aos entes federativos para o cumprimento dos esforços progressivos de universalização das bibliotecas escolares referidos nocaputdeste artigo, conforme disponibilidade orçamentária.” (NR)

Art. 2º A Lei nº 12.244, de 24 de maio de 2010, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 2º-A:

“Art. 2º-A Fica criado o Sistema Nacional de Bibliotecas Escolares (SNBE), com as seguintes funções básicas:

I – incentivar a implantação de bibliotecas escolares em todas as instituições de ensino do País;

II – promover a melhoria do funcionamento da atual rede de bibliotecas escolares, para que atuem como centros de ação cultural e educacional permanentes;

III – definir a obrigatoriedade de um acervo mínimo de livros e de materiais de ensino nas bibliotecas escolares, com base no número de alunos efetivamente matriculados em cada unidade escolar e nas especificidades da realidade local;

IV – implementar uma política de acervo para as bibliotecas escolares que contemple ações de ampliação, de guarda, de preservação, de organização e de funcionamento;

V – desenvolver atividades de treinamento e de qualificação de recursos humanos, para o funcionamento adequado das bibliotecas escolares;

VI – integrar todas as bibliotecas escolares do País na rede mundial de computadores e manter atualizado o cadastramento de todas as bibliotecas dos respectivos sistemas de ensino;

VII – proporcionar, obedecida a legislação vigente, a criação e a atualização de acervos, mediante apoio técnico e financeiro da União aos sistemas estaduais e municipais de ensino;

VIII – favorecer a ação dos sistemas estaduais e municipais de ensino, para que os profissionais vinculados às bibliotecas escolares atuem como agentes culturais, em favor do livro e de uma política de leitura nas escolas;

IX – firmar convênios com entidades culturais, com vistas à ampliação do acervo das bibliotecas escolares e à promoção de atividades que contribuam para o desenvolvimento da leitura nas escolas;

X – estabelecer parâmetros mínimos funcionais para a instalação física das bibliotecas no âmbito das escolas, em atenção ao princípio da acessibilidade, a fim de que se constituam espaços inclusivos.

Parágrafo único. Respeitado o princípio federativo, o SNBE atuará para fortalecer os respectivos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.”

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 8 de abril de 2024; 203º da Independência e 136º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Livros Banidos nos EUA – Noticias Janeiro 2024

(Traduzido pelo Google Tradutor)

Atualização dos Desafios do Livro dos EUA: Edição de 26 de janeiro

Por Phil Morehart / 26 de janeiro de 2024 / Livros Banidos , Geral

Bibliotecas e escolas em todo o país estão a enfrentar níveis sem precedentes de tentativas de proibir ou remover livros das suas prateleiras. I Love Libraries continuará a aumentar a conscientização, destacando as tentativas de censurar os materiais da biblioteca, bem como os esforços de bibliotecários, pais, estudantes e cidadãos preocupados para combatê-los. Este relatório inclui notícias de Iowa, Massachusetts, Virgínia e Texas.

Sindicato de professores de Iowa pede que escolas restaurem livros proibidos

A Associação de Educação do Estado de Iowa (ISEA) apelou aos superintendentes das escolas públicas para devolverem às prateleiras das bibliotecas escolares os livros que foram proibidos e removidos ao abrigo de uma lei educacional de longo alcance que foi suspensa por uma liminar de um juiz federal, relata o Des Moines Register .

O presidente da ISEA, Mike Beranek, fez o pedido por e-mail aos superintendentes de todos os 325 distritos escolares públicos de Iowa em 23 de janeiro. A associação enviou uma carta semelhante a mais de 2.500 líderes sindicais no dia anterior.

Embora a liminar federal permaneça em vigor, “quaisquer livros removidos das salas de aula ou das prateleiras da biblioteca do seu distrito escolar na tentativa de cumprir o Arquivo 496 do Senado devem ser devolvidos”, escreveu Beranek na carta aos superintendentes.

De acordo com o Arquivo 496 do Senado, os distritos escolares de Iowa estão proibidos de receber instruções e currículos relativos à identidade de gênero e orientação sexual até a sexta série, e a maioria dos livros que retratam atos sexuais são proibidos de entrar nas escolas. A lei também exige que os administradores escolares informem o cuidador de uma criança se uma criança solicitar o uso de um nome ou pronomes diferentes.

Duas ações movidas no ano passado em um tribunal federal contestam partes da lei relativas a livros e a proibição de tópicos instrucionais. Como resultado de uma ação judicial, um juiz do Tribunal Distrital dos EUA bloqueou partes da lei relativas a livros e instruções poucos dias antes de as penalidades do Arquivo 496 do Senado entrarem em vigor.

‘Proibição’ de livro revertida na escola primária de Massachusetts após reação da comunidade

Um livro removido de uma biblioteca de uma escola primária em North Attleborough, Massachusetts, será devolvido às prateleiras após alvoroço da comunidade, relata Boston.com .

O superintendente John Antonucci pediu desculpas pela decisão de transferir Woke: A Young Poet’s Call to Justice para a biblioteca de recursos dos professores da Martin Elementary School, disse ele em um comunicado de 23 de janeiro. Ele disse que a decisão “errou o alvo”.

Woke: A Young Poet’s Call to Justice é um livro de poemas escrito por Mahogany L. Browne, Elizabeth Acevedo e Olivia Gatwood que aborda o ativismo pela justiça social, discriminação, empatia e alegria, e inclui seções sobre tópicos como capacitismo, positividade corporal , igualdade, comunidade e ativismo.

A remoção do livro em maio passado provocou uma grande reação na comunidade e se tornou um ponto de discussão pública depois de ser destaque em uma reportagem do Boston Globe sobre a proibição de livros em todo o estado.

Estudantes da Virgínia protestam contra proibições temporárias de livros

Estudantes de diversas escolas de um condado da Virgínia saíram em protesto contra as recentes proibições de livros ordenadas pelo conselho escolar local, relata o WHSV 3 .

Em 24 de janeiro, estudantes do ensino médio no condado de Rockingham organizaram manifestações e protestos pacíficos para protestar contra decisões tomadas por funcionários do conselho escolar. Em 9 de janeiro, o Conselho Escolar do Condado de Rockingham votou pela proibição temporária de 57 títulos diferentes nas bibliotecas das escolas públicas do condado por causa de “temas vulgares e materiais pornográficos”.

“Eles estão nos dizendo que não respeitam a nós, estudantes e indivíduos, e não confiam em nós para ler os livros e ditar o que queremos ler e ser maduros o suficiente para lidar com o conteúdo desses livros”, um aluno de East Rockingham High School disse em um dos protestos. “Mais da metade do tempo que estamos limitados é humilhante.”

Veja a lista de livros proibidos aqui .

Tribunal de apelações dos EUA bloqueia lei do Texas que poderia proibir ou restringir livros de biblioteca

Um tribunal federal de apelações bloqueou em 17 de janeiro uma lei do Texas que exigiria classificações de livreiros que lidam com bibliotecas escolares, relata a NBC News .

O 5º Tribunal de Apelações do Circuito dos EUA, com sede em Nova Orleans, concordou com um tribunal de primeira instância que considerou a lei inconstitucional e disse em sua decisão que o estado não poderia violar a Constituição.

“Concordamos com o Estado que tem interesse em proteger as crianças de materiais nocivos da biblioteca. Mas ‘nem [o Estado] nem o público têm qualquer interesse em fazer cumprir uma regulamentação que viole a lei federal’”, escreveu o tribunal de recurso.

A decisão proíbe a Agência de Educação do Texas de fazer cumprir a lei. A lei, aprovada no ano passado pela legislatura controlada pelos republicanos, teria forçado qualquer livreiro de escolas públicas a avaliar livros por conteúdo sexual. A lei gerou alertas de que sua linguagem ampla poderia levar clássicos como Romeu e Julieta, Of Mice and Men, Maus e I Know Why the Caged Bird Sings a serem banidos ou restringidos, de acordo com uma ação judicial movida por livreiros no ano passado.

“Este é um bom dia para livrarias, leitores e para a liberdade de expressão”, disseram os demandantes em comunicado conjunto.


Tome uma atitude

Alarmado com as crescentes tentativas de censurar livros? Aqui estão cinco etapas que você pode seguir agora para proteger a liberdade de leitura.

  1. Acompanhe as notícias e as mídias sociais em sua comunidade e estado para se manter informado sobre organizações que trabalham para censurar materiais escolares ou de bibliotecas.
    2. Comparecer aos funcionários da biblioteca nas reuniões da escola ou do conselho da biblioteca e falar como defensor da biblioteca e parte interessada da comunidade que apoia o direito dos pais de restringir materiais de leitura para seus próprios filhos, mas não para todos
    . eles defendem a liberdade intelectual nas suas comunidades doando ao  Fundo Humanitário LeRoy C. Merritt .
    4. Educar amigos, vizinhos e familiares sobre  a censura  e como esta prejudica as comunidades. Compartilhe informações da  Semana dos Livros Proibidos .
    5. Junte-se ao   movimento  Unite Against Book Bans e visite nossa página Fight Censorship  para saber o que você pode fazer para defender a liberdade de leitura em sua comunidade.

Conteúdo original:


Transgêneros na Biblioteca

(Traduzido pelo google tradutor)

Nos últimos anos, a comunidade transgénero tem estado sob ataque e ameaçada com a violação dos seus direitos humanos. Desde a lei do banheiro de 2016 até a reversão em 2020 das proteções à saúde dos transgêneros por parte do governo federal, a comunidade trans e seus aliados têm lutado incansavelmente contra o preconceito. 

As bibliotecas devem afirmar e apoiar ativamente a segurança e os direitos das pessoas trans.


Definições

Transgênero: “Um termo genérico para pessoas cuja identidade de gênero e/ou expressão de gênero difere do que é normalmente associado ao sexo que lhes foi atribuído no nascimento. Pessoas sob o guarda-chuva transgênero podem se descrever usando um ou mais de uma ampla variedade de termos – incluindo transgêneros.” ( GLAAD )

Identidade de gênero: “Nosso senso interno e profundamente arraigado de ser masculino, feminino, uma mistura de ambos, nenhum deles ou qualquer outra coisa. A identidade também inclui o nome que usamos para transmitir nosso gênero. A identidade de gênero pode corresponder ou diferir do sexo que nos é atribuído no nascimento. A linguagem que uma pessoa usa para comunicar a sua identidade de género pode evoluir e mudar ao longo do tempo, especialmente à medida que alguém ganha acesso a um vocabulário de género mais amplo.” ( Espectro de gênero )

Transição: “Transição é um termo comumente usado para se referir às etapas que um transgênero, Agênero ou pessoa não binária realiza para encontrar congruência em seu gênero. Mas este termo pode ser enganador, pois implica que a identidade de género da pessoa está a mudar e que há um momento em que isso acontece. Mais tipicamente, é a compreensão dos outros sobre o género da pessoa que muda. O que as pessoas vêem como uma “transição” é na verdade um alinhamento em uma ou mais dimensões do género do indivíduo à medida que procuram congruência entre essas dimensões. Está a ocorrer uma transição, mas muitas vezes são outras pessoas (pais e outros membros da família, profissionais de apoio, empregadores, etc.) que estão a fazer a transição na forma como veem o género do indivíduo, e não a própria pessoa. Para a pessoa, essas mudanças são muitas vezes menos uma transição e mais uma evolução.” ( Gender Spectrum )

Expressão de Gênero: “Este é o nosso gênero “público”. Como apresentamos nosso gênero no mundo e como a sociedade, a cultura, a comunidade e a família percebem, interagem e tentam moldar nosso gênero. A expressão de gênero também está relacionada aos papéis de gênero e como a sociedade utiliza esses papéis para tentar impor a conformidade com as normas de género actuais.” ( Espectro de gênero )

Não binário: “A maioria das pessoas – incluindo a maioria das pessoas transexuais – são homens ou mulheres. Mas algumas pessoas não se enquadram perfeitamente nas categorias de “homem” ou “mulher”, ou “homem” ou “mulher”. Por exemplo, algumas pessoas têm um gênero que combina elementos de ser homem ou mulher, ou um gênero diferente de masculino ou feminino. Algumas pessoas não se identificam com nenhum gênero. O gênero de algumas pessoas muda com o tempo.

Pessoas cujo gênero não é masculino ou feminino usam muitos termos diferentes para se descreverem, sendo não-binário um dos mais comuns. Outros termos incluem gênero queer, agênero, bigênero e muito mais. Nenhum destes termos significa exatamente a mesma coisa – mas todos falam de uma experiência de género que não é simplesmente masculina ou feminina.” ( Centro Nacional para a Igualdade de Transgéneros )

Criando a Biblioteca Transinclusiva: Um Guia Prático

Além das sugestões abaixo, encorajamos você a explorar e contribuir plenamente com este guia, desenvolvido por Brett D. Currier e Tessa White, que cria atividades que os bibliotecários e suas instituições-mãe podem realizar para criar um ambiente mais inclusivo para estudantes trans. , funcionários e clientes. 

Como proteger e apoiar a equipe

Certifique-se de que o RH permita uma linguagem acolhedora para candidatos transgêneros. As perguntas nos formulários solicitando que os funcionários indiquem o gênero não devem incluir o termo “outro”. 

Normalize os membros da equipe que se apresentam com seus pronomes. 

Realize treinamentos EDI estrategicamente. Esses treinamentos não devem ser uma reação a um incidente e não devem ser pontuais. 

Revise as políticas da biblioteca. 

Promova oportunidades de dramatização para que a equipe responda a comentários inadequados. Quanto mais prática houver, melhor a equipe estará preparada para responder perguntas e comentários e, ao mesmo tempo, representar adequadamente a biblioteca. 

Evite usar linguagem de gênero (senhoras e senhores, rapazes, carteiro, etc.)

Considere banheiros neutros em termos de gênero para os funcionários, bem como para conferências na biblioteca. 

Como proteger e apoiar os clientes

Remova perguntas em aplicativos de cartão de biblioteca que perguntem sobre gênero.

Tenha sinalização clara sobre o uso do banheiro.

Normalize usando o pronome “eles” ao falar sobre clientes. Não presuma conhecer os pronomes de alguém. 

Faça parceria com grupos comunitários trans locais para fornecer recursos e hospedar programas.

Livros de destaque com personagens principais transgêneros de autores transgêneros. Esses livros devem incluir livros para todas as idades. 

Preste atenção às necessidades das populações adicionalmente vulneráveis.

Organizações adicionais para explorar

Declarações ALA

Muito obrigado à Rainbow Round Table da ALA pelo seu feedback na criação deste recurso. 

Se você tiver algum comentário ou sugestão, envie um email para diversidade@ala.org . 

Texto original:

https://www.ala.org/advocacy/diversity/librariesrespond/transgender-staff-patrons

O Futuro da Biblioteconomia

O futuro da biblioteconomia

As estratégias que priorizam o digital estão impulsionando uma mudança na forma como os bibliotecários podem apoiar a pesquisa.

  • Dalmeet Singh Chawla

As bibliotecas precisam se tornar mais fáceis de usar e atender à demanda de seus usuários por serviços digitais, de acordo com um novo relatório de pesquisa.

O relatório argumenta que a pandemia trouxe oportunidades para uma adaptação mais rápida ao fato de mais de 75% dos pesquisadores iniciarem sua busca por informações fora dos recursos oferecidos por sua biblioteca institucional.

Mais de 4.000 bibliotecários e usuários de bibliotecas baseados principalmente na América do Norte e na Europa responderam à pesquisa. Destes, 88% disseram que gostariam de um aplicativo que fornecesse acesso a serviços, recursos e conhecimentos de bibliotecários e bibliotecários em seus computadores, disponíveis para eles sempre que precisarem em todo o fluxo de trabalho.

Matthew Hayes, diretor administrativo da Lean Library e autor do relatório, diz que uma abordagem mais centrada no usuário na entrega de serviços de biblioteca será necessária no futuro.

A Lean Library, que foi adquirida pela SAGE Publishing em 2018, presta serviços comerciais a bibliotecas. Um de seus produtos é uma extensão de navegador que alerta os usuários quando eles acessam um material que está disponível gratuitamente em sua biblioteca.

Embora Hayes enfatize que os espaços físicos continuam importantes, o relatório defende uma estratégia digital para as bibliotecas. “O que está definitivamente muito claro é que as bibliotecas precisam ter uma presença digital muito atraente”, diz ele.

Com orçamentos limitados, os bibliotecários precisarão pensar estrategicamente sobre como compram conteúdo, o que compram e como podem disponibilizá-lo para os usuários, de acordo com o relatório. O investimento das bibliotecas em ferramentas digitais é menor do que a demanda dos usuários por elas, diz.

Um exemplo é a tecnologia para capturar palestras online. Estudantes economicamente desfavorecidos provavelmente terão dificuldade em acessar e usar tais ferramentas, sugerindo um papel para os bibliotecários na formação e assistência.

“Onde os bibliotecários querem correr riscos e ser inovadores, é muito claro que eles terão o apoio de seus patronos para fazê-lo”, diz Hayes. “Está claro também que ainda há um apetite real dos clientes para que os bibliotecários os apoiem. Eles não querem ser deixados à própria sorte.”

Jason Griffey, diretor de iniciativas estratégicas da Organização Nacional de Padrões de Informação dos Estados Unidos em Sewanee, Tennessee, que escreveu extensivamente sobre bibliotecas e tecnologia, diz que uma falha da nova pesquisa é que os pesquisadores que não usam suas bibliotecas não estão representados. .

Griffey diz que tornar alguns conteúdos apenas digitais terá ramificações. Por exemplo, mudar para apenas online pode resultar na perda do direito de uma biblioteca de arquivar ou compartilhar conteúdo que anteriormente, uma vez adquirido pela biblioteca, era compartilhável em formato físico, diz ele. “Até onde sei, [esses direitos] não se estendem a objetos digitais.”

Outra preocupação para Griffey é que muitas bibliotecas pagam regularmente pelo acesso contínuo ao conteúdo digital, o que pode resultar em um custo maior a longo prazo do que o preço único dos itens físicos. “O fato de as bibliotecas não terem os mesmos direitos digitais que têm fisicamente significa que esses orçamentos não são sustentáveis ​​a longo prazo”, diz ele.

Alterando funções

Uma tarefa adicional que os bibliotecários podem assumir é promover trabalhos de pesquisa publicados por pesquisadores em sua instituição, diz Hayes, observando que muitos pesquisadores que responderam à pesquisa sentiram que não era seu trabalho divulgar seu próprio trabalho.

“Os bibliotecários podem passar do gerenciamento do acesso às coleções que eles selecionam para o gerenciamento dos resultados de seus usuários”, diz ele. Essa proposta faz sentido em particular para artigos que estão disponíveis gratuitamente para o público em geral via acesso aberto, acrescenta Hayes.

Griffey concorda que o papel dos bibliotecários está mudando. O bibliotecário dos próximos 10 anos terá que ser muito mais versado em dados e avaliar sua validade, diz ele.

Por exemplo, eles precisarão explicar “como é que acreditamos nesse conjunto específico de informações e rotular outro conjunto de informações [como] desinformação ou desinformação”, diz Griffey.

Jessica Gardner, diretora de serviços de biblioteca da Universidade de Cambridge , no Reino Unido, cuja biblioteca usa o plug-in de navegador Lean Library, diz que há anos está claro que os usuários da biblioteca começam suas pesquisas iniciais em outro lugar. Mas “ferramentas que nos permitem abordar isso de maneira a facilitar a vida dos usuários de nossa biblioteca” nem sempre estiveram disponíveis, observa ela.

Para Gardner, os espaços físicos nas bibliotecas continuarão sendo importantes. “O físico e o digital importam”, diz ela. “Não estamos em um ponto em que é tudo uma coisa ou outra.”

Traduzido pelo Google Tradutor – Original em:

https://www.nature.com/nature-index/news-blog/the-future-of-librarianship

Não Faça E-mail Marketing Assim

Traduzido pelo Google Tradutor

Don´t do email marketing like this

Não faça e-mail marketing assim
Estou planejando ir para o ALA2022 em Washington DC no final de junho (bem, com 90% de certeza). Estou começando a receber e-mails de fornecedores sobre a conferência – principalmente convites para cafés da manhã, eventos privados e lançamentos de produtos. Coisas normais de fornecedores.

Isso é tudo de bom! Mas acabei de receber um e-mail que não foi tão quente. Por que não? Aqui está uma pequena lista de coisas que eles fizeram de errado:

Cabeçalho de assunto de e-mail incorreto. Apenas mencionou a conferência anual… nada mais. Sério – toda a linha de assunto diz isso: “A Conferência Anual da Associação Americana de Bibliotecas”.

Conteúdo de e-mail incorreto.

Era tudo sobre o novo… estande de conferência deste fornecedor! Este sou eu, não me importando com aquele estande novo e chique.


Mensagem de vídeo ruim.

Finalmente, no final do e-mail, há um vídeo incorporado – uma mensagem de alguém de vendas, eu acho (eles não dizem quem ele é – eles apenas mencionam seu nome).

No vídeo curto, o vendedor me lembra que:

1. haverá uma conferência em breve (sim, eu sei disso),

2. haverá muitos fornecedores lá (sim, eu também sei disso) e

3. eles tem um estande novo!
Ok – bom para eles por tentarem fazer um bom email marketing e por me convidarem para encontrá-los na conferência.

No entanto, acho que este fornecedor poderia ter feito um trabalho melhor! Realmente facilmente!

Algumas coisas que eles poderiam fazer diferente da próxima vez incluem:

Não me lembre que há uma conferência. Eu sei. Tenho certeza de que eles receberam a lista de e-mail da ALA (minha biblioteca não é cliente deles).


Altere a linha de assunto do e-mail para algo um pouco mais cativante e/ou útil.

Algo como “3 razões para nos visitar na ALA!” Ou “estamos empolgados em vê-lo em DC! Aqui está o porquê!”
Não mencione o novo estande. Hum, pessoal. Estou feliz que você está animado com esse novo estande divertido.

Mas adivinhem? Seus clientes não são. Eles estão realmente interessados ​​em seus novos produtos, atualizações, inovações etc.

E como esse novo produto pode ajudar a atingir seus objetivos. Você sabe… coisas assim.

O estande é algo com o qual sua equipe de vendas provavelmente está muito empolgada, mas não é algo que seus clientes notarão.

Em vez disso, dê-me algumas razões sólidas para visitar seu estande: coisas como … Novos produtos! Um desconto! Uma camiseta grátis (ei, eu usaria no dia de cortar a grama).

Então, quando eu estiver lá… não mencione o estande.


Mensagem de vídeo curta – ótima ideia! Faça um pouco de edição (poderia ter sido mais rápido facilmente).

E me conte sobre suas coisas novas (não sobre o estande). Ou até mesmo suas coisas antigas que ainda funcionam.


Mais importante ainda, esta empresa deve repensar suas razões pelas quais eu deveria visitar seu estande. Se a razão mais empolgante centrada no cliente para visitar seu estande é que você tem um estande novo… você provavelmente está perdendo tempo no salão de exposições.

Tenho certeza de que você pode encontrar vários motivos melhores para visitar seu estande com bons 10 minutos de brainstorming.

Então, da próxima vez, faça esse brainstorming e concentre-se nessas coisas.

David Lee King

Cinco maneiras de melhorar o Mobile Games da sua biblioteca

Artigo traduzido pelo Google Tradutor, original em :

https://www.infotoday.com/cilmag/apr22/King–Five-Ways-to-Up-Your-Librarys-Mobile-Game.shtml

Cinco maneiras de melhorar o jogo móvel da sua biblioteca
por David Lee King

Eu estava assistindo The Andy Griffith Show e vi algo que me surpreendeu. O xerife Taylor parou para ajudar alguém que tinha um telefone no carro. Eu não fazia ideia de que existiam telefones celulares para carros em 1966. Walkie-talkies, eu podia acreditar, mas telefones para carros? Curioso, eu li um pouco (yay, Wikipedia). Descobri que o primeiro serviço comercial de telefonia móvel foi oferecido cerca de 20 anos antes daquele episódio específico de Andy Griffith, em 1946, em St. Louis, Missouri.

Aparentemente, os telefones móveis para automóveis não são uma tecnologia nova. Meu próprio uso de dispositivos móveis começou no início dos anos 2000 com um Treo 650 e um PalmPilot. Quando o primeiro iPhone foi lançado em 2007, fui rápido em comprar um e não olhei para trás.

A maioria dos clientes da sua biblioteca também possui smartphones, e eles os utilizam por uma média de quase 3 horas por dia. Faz sentido tentar se conectar com esses clientes usando os dispositivos que já estão em suas mãos. Seus clientes querem usar seus dispositivos móveis dentro e ao redor de sua biblioteca – eles só precisam de orientação. Então, como você ajuda seus clientes que usam telefones celulares a ter uma ótima experiência móvel enquanto usam sua biblioteca? Vamos explorar cinco maneiras de aprimorar seu jogo para dispositivos móveis com seus clientes que possuem smartphones.

Para começar, vamos considerar o cenário da tecnologia móvel por um momento. A tecnologia móvel de hoje inclui smartphones, tablets, laptops e ferramentas e serviços da Internet das Coisas. Existem complementos para dispositivos móveis que estendem a funcionalidade do telefone, como microfones, lentes de câmera, baterias, canetas, capas, teclados e dispositivos que interagem com aplicativos individuais (por exemplo, o Square Reader). 

Os dispositivos móveis definitivamente percorreram um longo caminho desde 1946.No mundo acelerado de hoje, a maioria de nós possui um ou mais desses dispositivos e os usa com frequência. 
O Pew Research Center compartilhou recentemente algumas estatísticas sobre o uso de dispositivos móveis e banda larga: 
185% dos americanos possuem um smartphone.
77% têm banda larga em casa.
15% dos adultos americanos são usuários de internet apenas com smartphones.
27% dos americanos com uma família que ganha menos de US$ 30.000 por ano não têm banda larga em casa.

Aqui está uma estatística interessante da Leftronic: “As estatísticas de uso de smartphones sugerem que uma pessoa média gasta 2 horas e 51 minutos por dia em seu dispositivo móvel. Além disso, 22% de nós verificamos nossos telefones a cada poucos minutos e 51% dos usuários o acessam algumas vezes por hora.” 2 Assim, com os clientes que adoram a biblioteca e adoram usar seus dispositivos móveis enquanto visitam a biblioteca, aqui estão cinco maneiras pelas quais as bibliotecas podem aprimorar seus jogos para dispositivos móveis.

1 – Certifique-se de que seu site funciona em dispositivos móveis
Sua biblioteca precisa de um site e um catálogo de biblioteca que funcione em dispositivos móveis. Dentro ou fora do prédio, seus clientes desejam interagir com a biblioteca usando seus dispositivos móveis. Eles podem querer colocar um livro em espera, usar um banco de dados ou ler uma postagem de blog que sua biblioteca acabou de publicar. Eles podem querer fazer algo tão simples como verificar seu horário para ver quando você estará aberto amanhã de manhã.

Tudo isso pode ser feito facilmente a partir de um smartphone, usando um site que funciona bem em um ambiente móvel. Se você redesenhou seu site nos últimos 5 anos, provavelmente criou um site responsivo, projetado para funcionar com diferentes tamanhos de tela, incluindo uma tela de desktop grande e um dispositivo móvel muito menor. 
Essa capacidade de resposta permite que o site se ajuste a qualquer tamanho de tela. Você também deve explorar a oferta de um aplicativo móvel para seus clientes. Às vezes, os aplicativos para dispositivos móveis (se forem bem projetados) podem ser mais fáceis de usar do que um site para dispositivos móveis. 
Um ícone de aplicativo na tela do smartphone de um cliente serve como um lembrete da biblioteca. As pessoas vão usar? Talvez, talvez não, mas isso é outro artigo inteiramente. Mas eles definitivamente não usarão se você não tiver um.

Existem muitos fornecedores de aplicativos móveis com os quais as bibliotecas podem trabalhar para criar um aplicativo. Minha biblioteca atualmente usa o aplicativo Communico ( communico.us/patron-app-936 ). CapiraMobile da OCLC ( oclc.org/en/capira/capiramobile.html ) e The Library App da SOLUS ( wp .sol.us/the-library-app ) são outros exemplos.

2 – Tenha uma página de aplicativos móveis

Além de ter um site responsivo que funcione em todos os tamanhos de tela, você também deve ter uma página da web em seu site que liste todos os aplicativos móveis que você oferece aos clientes. Você provavelmente tem alguns aplicativos móveis. Por exemplo, minha biblioteca oferece o seguinte: o aplicativo móvel da biblioteca, Libby, hoopla, Flipster, SmartALEC, Creativebug, LinkedIn Learning, Mango Languages, EBSCO host e Beanstack.Como exemplo, confira a página do aplicativo móvel da Biblioteca Pública do Condado de Topeka & Shawnee ( tscpl.org/mobile-apps-at-the-library ). Listamos cada aplicativo ao lado de seu ícone de aplicativo, fornecemos uma breve descrição e vinculamos a Apple App Store e a Google Play Store, para que os clientes possam encontrar e baixar facilmente os aplicativos móveis de que precisam.

Certifique-se de informar as pessoas sobre essa página e sobre seus aplicativos para dispositivos móveis. Por exemplo, você pode compartilhar que tem uma página de aplicativos móveis fácil de usar em uma postagem de mídia social. Você pode postar um vídeo curto destacando a página ou aplicativos individuais. Escreva um comunicado de imprensa e compartilhe que você tem uma página cheia de ferramentas de smartphone para seus clientes. 

No edifício, adicione alguns sinais simples apontando para a página do seu aplicativo móvel e use um código QR para direcionar os clientes para a página. Espalhe a notícia e você verá que as visitas à página do seu aplicativo aumentam e, mais importante ainda, mais clientes descobrirão e baixarão esses aplicativos.

3 – Crie uma experiência móvel confortável no prédio

Muitos de seus clientes estão usando seus smartphones enquanto estão dentro de sua biblioteca. Existem maneiras de melhorar sua experiência móvel enquanto visitam a biblioteca? Pode apostar. Aqui estão algumas coisas para pensar que podem tornar a vida de seus clientes um pouco melhor.
Assentos confortáveis ​​— já vi clientes sentados no chão ou no chão do lado de fora das portas principais da biblioteca por causa dos locais das tomadas. Às vezes, as pessoas se sentam em bancos de madeira desconfortáveis ​​– novamente, porque esses bancos estão perto de uma tomada elétrica e precisam carregar seus smartphones. Nós podemos fazer melhor do que isso. Certifique-se de que sua biblioteca tenha assentos confortáveis ​​localizados em todo o edifício e que também tenha fácil acesso a tomadas elétricas, o que me leva a um ponto relacionado.
Fácil acesso a tomadas — Algumas das mesas de trabalho de grupo na minha biblioteca têm uma tomada pop-up no meio da mesa, completa com uma tomada USB integrada. Também temos algumas pequenas estações de carregamento localizadas em todo o edifício que incluem uma variedade de adaptadores de energia para carregar a maioria dos dispositivos móveis.Se sua biblioteca não tiver acesso a tomadas ou se você não tiver muitas, há outras coisas que você pode fazer. Algumas bibliotecas, por exemplo, têm carregadores portáteis e baterias que os clientes podem conferir e usar no prédio. Você também pode comprar postes de tomada de pé. Dessa forma, você pode usar uma tomada para fornecer uma maneira para as pessoas carregarem de seis a oito dispositivos ao mesmo tempo.
Um sinal Wi-Fi forte e consistente em todo o prédio — acho que a coisa mais importante que você pode oferecer em seu prédio é uma internet de banda larga boa e confiável. Algumas bibliotecas não oferecem Wi-Fi e outras o fazem, mas nem sempre é adequado para uso pesado. Quando a biblioteca fica ocupada, o Wi-Fi trava ou fica mais lento porque os pontos de acesso não conseguem lidar com esse nível de tráfego. 
Algumas bibliotecas simplesmente não conseguiram adicionar uma atualização de Wi-Fi aos seus orçamentos. Outros têm prédios mais antigos com paredes grossas que não funcionam bem com Wi-Fi ou, mais provavelmente, não instalaram pontos de acesso suficientes para atender às suas necessidades de largura de banda.
O fato é que os clientes de bibliotecas de hoje querem um sinal de internet Wi-Fi forte e confiável. Eles conseguem um no shopping, no Walmart, no café, no trabalho e na escola. Eles esperam o mesmo serviço ao visitar sua biblioteca. Planeje e faça um orçamento para Wi-Fi adequado com base nas necessidades de seus clientes.

4 – Encontre maneiras divertidas de se conectar
Pense em criar alguns pontos de smartphone em todo o seu prédio. Por exemplo, minha biblioteca ofereceu cabines de fotos durante os eventos. Montamos um iPad com um aplicativo de cabine de fotos que tira fotos com cenários virtuais divertidos. Também criamos locais para tirar fotos no estilo cabine de fotos, com acessórios, mas os clientes usam seus próprios telefones para tirar as fotos. Colocamos placas que incentivam os usuários a compartilhar essas fotos em suas contas de mídia social favoritas, usando hashtags sugeridas.
Por exemplo, montamos um espaço de cabine de fotos em nossa galeria de arte que estava conectado a um evento de leitura de verão. O evento teve um tema espacial, então usamos um grande cenário do espaço sideral com estrelas e galáxias. As pessoas podiam usar alguns adereços e tirar uma foto, seja com o iPad que foi colocado na área ou com o próprio dispositivo.
Você também pode configurar algumas áreas compatíveis com o Instagram em sua biblioteca. Eu chamo essas paradas de selfies. Por exemplo, minha biblioteca tem um aquário e uma grande escultura de dinossauro na área de serviços para jovens. 
Também temos uma sala de história local legal (a Sala Topeka) com móveis tradicionais antigos, ótima iluminação e lareira.Poderíamos facilmente transformar esses espaços já legais em paradas para selfies simplesmente pendurando uma placa de hashtag (tendemos a usar #TopekaLibrary ou #StayCurious como hashtags da biblioteca local). Pendure essas placas e você acabou de criar um lugar onde as pessoas podem querer tirar uma selfie para compartilhar com amigos e seguidores nas mídias sociais, usando as hashtags sugeridas.

5 – Treinar a equipe em dispositivos móveis e aplicativos
Não se esqueça dos funcionários da biblioteca. Geralmente, há muito treinamento a ser feito para dispositivos móveis. Se você tiver vários aplicativos móveis, seus funcionários precisam ser treinados para usar cada um deles. Eles não precisam ser especialistas em um aplicativo, mas devem saber como baixá-lo, instalá-lo e configurá-lo para que ele se conecte à sua biblioteca. Os funcionários também devem ser treinados no básico sobre o uso de diferentes variedades de smartphones – pelo menos Androids e iPhones. 
Eles também devem saber como se conectar ao Wi-Fi e como baixar um aplicativo nas duas plataformas.
Então, são cinco maneiras de melhorar o jogo móvel da sua biblioteca dentro do seu prédio. Observe que não mencionei algumas das formas usuais de usar dispositivos móveis dentro de uma biblioteca, como para mídias sociais ou leitura de e-books. 
Essas são certamente atividades populares para os usuários, mas as bibliotecas também têm a responsabilidade básica de ajudar os clientes a ter uma visita bem-sucedida – e por que não se divertir um pouco no processo? Seja criativo e aproveite o poder da tecnologia móvel que seus clientes têm em suas mãos.
Notas finais1. Perrin, A. “Tecnologia Móvel e Banda Larga Doméstica 2021”, Pew Research Center. 3 de junho de 2021. Acessado em 15/02/22. pewresearch.org/internet/ 2021/06/03/mobile-technology-and-home-broadband-2021 .2. Marko, M. “29+ Estatísticas de uso de smartphones: ao redor do mundo em 2022”, Leftronic. 27 de fevereiro de 2021. Acessado em 15/02/22. leftronic.com/blog/smartphone-usage-statistics .

Libraries in the Cyber World – India

Libraries in the cyber world

Evento organizado pela Shivaji University College Librarian Associantion (SUCLA)

Inscrição gratuita

Será transmitida pelo ZOO, dia 29.03.2022 –

11:00 AM (Horário na India)

20:00 PM (Horario de Brasilia)

obs.: Não ficou claro ainda se as falas serão em inglês, mas é provável.

Workshop Libraries in the cyber world
Libraries in the cyber world

Dear Librarian and Library Professionals

Shivaji University College Librarian Association (SUCLA) and M. H. Shinde Mahavidyalaya Tisangi Library Department
Jointly organized One day National Workshop on “Libraries In The Cyber World Issues and Challenges ” on
29 March 2022 at 11:00 AMb

Keynote Address
Dr. Yuvaraj Jadhav
Dept. of LIS., Shivaji University, Kolhapur.

Resource Person
Dr. B. T. Sampath Kumar
Professor Department of LIS., Tumkur University, Tumkur

*The Link forRegistration https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdtTZNm1FWgSUfApuK5u36dPEjHtp3cnVyOHXyi4olcXZFl0g/viewform?usp=sf_link
Zoom Meeting Link
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*Shivaji University College Librarian Association (SUCLA) Jointly organised with M. H. Shinde Mahavidyalaya Tisangi